No inverno, por entre verdes inimitáveis, os volumes que criam os horizontes da ilha erguem-se pelo meio da difusa luz e da sombra dos dias cinzentos e chuvosos e formam um quadro romântico pleno de espíritos, sonhos, utopias e versos. No inverno, tal como ele nos toca hoje e nos últimos três dias, a ilha é impressionantemente soturna e agreste, mas, ao mesmo tempo, magnética e absoluta. Creio que já o disse aqui, gosto do inverno e da forma esmagadora como a natureza enquadra o humano.
P.S. Hoje não me apetece falar de política...
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