quinta-feira, dezembro 31

"cheesy moment"

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À medida que nos aproximamos da hora zero é com alívio que arrumamos 2009 no arquivo das nossas vidas. Até ao fim deste ano fica a audácia de esperar que 2010 seja melhor. A todos os leitores do : Ilhas e, em especial, aos meus colegas de blog, quer actuais quer na "reforma", um abraço amigo e votos de um feliz ano novo. See you next year

Confiança


Praia Sta. Bárbara - Ribeira Grande Foto Francisco Botelho

No final de cada ano desfragmentamos a memória dos assuntos que compõem a nossa agenda - mediática, política e mundana. Televisões, jornais e revistas fazem o balanço do ano que agora termina. Os comentadores de serviço falam da prestação dos eleitos, dos maiores feitos científicos, culturais e desportivos. Por esta altura surgem igualmente os inefáveis vídeos de gafes e de apanhados e o habitual slideshow com as imagens emblemáticas do ano. Barack Obama estará em muitas mas a Crise será uma senão mesmo a figura do ano.

Nós por cá teremos de fazer referência, óbvia, numa "selecção" assumidamente pessoal: às eleições que este ano levaram o país três vezes às urnas, em que os eleitores demonstraram que são capazes de discernir o acto a sufrágio; a nomeação de Gabriela Canavilhas para Ministra da Cultura. Uma "perda" para a região mas um ganho muito positivo para o todo nacional, com claros resultados já amplamente aplaudidos; o chumbo na Assembleia Legislativa Regional do diploma que pretendia a legalização da sorte de varas na Região; a chegada dos novos aviões Q200 que deram assim início à renovação da frota da SATA Air Açores; ao "falhanço" da conferência de Copenhaga; ao acordo entre o Governo Regional e os Estaleiros de Viana de Castelo no processo de construção dos navios Atlântida e Anticiclone; à tempestade que por estes dias assola as ilhas, e o país, e que muitos estragos já provocou, com particular violência nas freguesias de Agualva, Quatro Ribeiras e Vila Nova, na ilha Terceira...

E a Crise e o Desemprego?! Ninguém no seu bom senso deseja a quem quer que seja que a Crise lhe bata à porta. Houve quem quisesse uma Crise a toda a força para justificar uma posição político-partidária. No entanto, quem gere os destinos dos Açores age ou tem agido em conformidade com as dificuldades sentidas por todos os Açorianos que têm sido, directa e indirectamente, atingidos pelo desemprego ou por situações de carência. Não podemos ser hipócritas e afirmar que todos vão voltar a ter emprego amanhã, nem que a situação que vivemos será resolúvel como por magia. Fazer com que os efeitos da crise sejam mais ténues nos Açores ou desejar que a mesma não se prolongue indefinidamente revela, isso sim, responsabilidade e sentido de estado. E tenta, por essa via, induzir confiança nos cidadãos, na medida em que muito desta Crise se demonstra pelo recuo do índice de confiança dos consumidores. Isto apesar do relatório trimestral da Comissão Europeia, publicado em Dezembro, ter posto fim à recessão na Zona Euro.

"Sorrir" é fácil. Governar é bem mais delicado do que isso. Já vivemos dias melhores, é certo, mas há que ter confiança. Um bom ano para tod@s!


* Publicado na edição de 29/12/09 do AO
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quarta-feira, dezembro 30

50 most beautiful NME photos of the decade


Umas mais conseguidas do que outras mas um registo assaz curioso da década que agora termina.

Masatoshi Ohi

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Podium do Torneio Masatoshi Ohi, aberto a todos os judocas seniores (masculinos), independentemente da Associação onde estão inscritos e sem qualquer distinção de peso, graduação ou idade.
da Esquerda para a Direita :
3os : Pedro Borges (JCPD) ; João Raposo (JCPD) ; 1º Miguel Medeiros (JCPD) ; 2º Pedro Medeiros (JCPD) ; Sensei Masatoshi Ohi.

segunda-feira, dezembro 28

E o Mau Tempo continua pouco contido...



Mesmo e apesar das chamadas obras estruturantes.

Nestes dias de temporal o Mar, junto à orla costeira, cresce de tal modo que parece querer engolir a ilha.

Com tanto mau tempo...

O realizador ficou retido em Charles De Gaulle.
A anotadora, tropeçou, caiu e, coitada, foi parar ao hospital.
Os actores - de Hollywood, claro -, depois de um casting interminável e ao tentarem saciar a fome, morreram intoxicados por um maluco que faz catering para fora.
Enfim… Teve que ser:
Um home-made azorean filme, capaz de arrancar umas gargalhadas neste período de chuva e ventania, mas também, um filme que mostra a facilidade com que estas coisas podem ser feitas.

domingo, dezembro 27

Mau tempo nas ilhas


Foto daqui via Azorianos

O mau tempo que assola as ilhas não tem poupado nada, nem ninguém... nem mesmo a mais pequena ilha dos Açores.

Estas e outras contigências do ilhéu são tudo, menos comensuráveis.

Aviso à navegação

A foto em destaque no header do :ILHAS é da autoria de Guilherme Figueiredo. A gerência agradece.

sexta-feira, dezembro 25

CineClube



A prenda cinematográfica deste ano para o tradicional boxing day é Sherlock Holmes. O elenco é de luxo, o filme não sabemos.

Em Ponta Delgada está em exibição nos Cinemas Castello Lopes.

quarta-feira, dezembro 23

Agente Provocador



E por que hoje é 4ª feira e como que a antecipar o programa dos melhores discos de 2009, agendado para o início de 2010, deixo aqui mais um contributo - Super Furry Animals Dark Days/Light Years.

terça-feira, dezembro 22

...Eu hoje deitei-me assim !

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Na impossibilidade desta pérola :


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na ronda das compras da estação veio este Miles Davis - Jazz Profiles em irrepreensível gravação da Columbia Records


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por € 7.50 na Conforto : também disponíveis os profiles de Stan Getz e de Chet Baker

E, porque é Natal...

Fica aqui o Postal que eu gostava de ter escrito:

Sem espaço para improvisos

Prédio do Hot Clube de Portugal ardeu
A confirmar-se a dimensão dos estragos perde-se um local mítico da capital e do país. Hoje o Jazz em Portugal está de luto.

segunda-feira, dezembro 21

A tradição, de facto, já não é o que era



O nº1 na tabela de Natal do Reino Unido são os RATM. Ora bem...

Rio

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Pretty babes, glamour , style and a perfect set. Desculpa Alexandre, não querendo ser um spoiler, este é o meu video favorito dos Duran Duran : her name is Rio

Incontinências



Para quem é masoquista tem hoje uma derradeira oportunidade.

domingo, dezembro 20

Colecção privada



Um verdadeiro guilty pleasure e o reflexo de uma certa teenage sensation que sempre que passa - na pista de dança ou na rádio - faz-me bater o pé.

sábado, dezembro 19

CineClube



O pior filme de James Cameron?! Vou ao tira-teimas...

PS * O filme vale pouco a teima. E saí da sala a pensar: como é que uma ideia genial é brilhantemente desperdiçada por um realizador emaranhado nos prodigiosos efeitos que criou?! O argumento é fraco, os diálogos são péssimos e existem panpipes para dar e vender, numa banda sonora para esquecer. Apesar disso, há boas ideias e bons momentos. Convém não esquecer (por vezes distraio-me) que estamos perante entretenimento puro e duro, nada mais. E isso não é mau. Pode ser o filme mais caro da história mas pouco ficará para a História.

Informação complementar: em Ponta Delgada a exibição é em 2D o que pode retirar espectacularidade à experiência mas isso em nada resolve o enredo.

Encontros de Música Antiga



Concerto Dettingen Te Deum hoje pelas 21h30 na Igreja N. Sª Fátima (Lajedo, Ponta Delgada).

sexta-feira, dezembro 18

Esta não vem nos jornais…

Em S. Miguel e nas mais variadas áreas da actividade económica, empresários há que gostariam de ver abatidos os seus negócios, tal como se fez, há já uns anos, com as lavouras a mais.

E esta, hein?

Trabalho em rede


Foto Net-Map @ Visual Complexity

Em Ponta Delgada deu-se início ao processo de restituição de um Cineclube à cidade. Tempos houve em que a necessidade o justificou. Por motivos que não cabe aqui explicar, este encerrou a sua actividade. Mais recentemente, por acasos e causalidades momentâneas, podemos considerar que tal deixou de se justificar. Hoje por razões, que nem só a crise explica, muitos clamam a sua existência.

Pertenci a um núcleo que, durante alguns anos, promoveu o cinema nas suas várias vertentes, em São Miguel. A reabilitação do cineclube na cidade e na ilha - pois defendo que não podemos circunscrever a acção do mesmo ao perímetro urbano - é uma ideia antiga, mas que toma forma só agora, sobretudo por questões de ordem técnica, bem como, é certo, pela conjugação de vontades várias.

Com este exemplo gostaria de chamar a vossa atenção para a necessidade e o incremento que deve ter, independentemente dos sectores de actividade, o trabalho em parceria ou em rede. Não só o espaço físico que nos rodeia é finito e escasso, os recursos financeiros também são. Multiplicar infra-estruturas sem planear o seu funcionamento futuro revela-se como um risco especulativo, e se em alguns casos ele é controlado, noutros é contraproducente e irresponsável.

Faço minhas as palavras do presidente do Governo dos Açores quando declara “a absoluta necessidade de as Instituições Particulares de Solidariedade Social, as Casas do Povo, os centros paroquiais e as Misericórdias actuarem cada vez mais em rede” (...) “que os Açores não são uma região rica e que não é possível dotar cada infra-estrutura de toda a panóplia de equipamentos” e “que todas essas instituições devem ter a capacidade de comunicarem entre si, de aproveitar recursos comuns e de partilhar experiências e públicos destinatários”, reforçando, por esta via, a ideia de articulação, como meio de melhorar a eficiência das instituições públicas e privadas na área social.

A acção política não acaba na obra e muito menos no acto da inauguração. No entanto, há quem não pense assim e governe a cogitar o retrato.


* Publicado na edição de 15/12/09 do AO
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quinta-feira, dezembro 17

Musicatlântico



A ópera cómica La Spinalba, escrita em 1739 por Francisco António de Almeida, chega hoje ao Teatro Micaelense inserida na programação do Festival Musicatlântico.

Copenhaga e os dogmas da ecologia

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Ele é fervorosamente a favor do nuclear na mesma proporção que considera os parques eólicos formas quixotescas de busca de energias alternativas. Confesso devoto das políticas conservadoras de Margareth Thatcher e colaborador da NASA é personagem que não se imagina como um guru da ecologia venerado por hippies e greenies que, inclusivamente, fizeram das suas teorias uma espécie de religião new age. Contudo, James Lolevelock, é tudo isso e muito mais. Guru e herói do ambiente Lovelock é ainda um consistente cientista cuja carreira mereceu atenção internacional quando criou mecanismos de monitorização do uso global de pesticidas e associou estes à extinção de outras formas de vida, que não apenas as pragas a que se destinavam os químicos usados na agricultura, e cuja massificação seria responsável por uma "primavera silenciosa". Formulou a "teoria de Gaia" que, resumidamente, sustenta que as formas de vida do nosso planeta controlam o seu meio ambiente num equilíbrio da "mãe natureza" e da química que esta estabelece com a sua vasta prole. Para Lovelock a soma das formas de vida existentes na Terra regula a atmosfera e o clima terrestre moldando a habitabilidade do nosso planeta. Porém, a meio deste século seremos cerca de nove mil milhões de pessoas o que representará um desequilíbrio de forças numa luta desigual com as condições ambientais. Se aqui já não há uma "mão invisível" para corrigir, naturalmente, as distorções geradas por uma forma de vida preponderante, resta o recurso à ciência e não a mezinhas ambientalistas. A "distorção" de Gaia no modelo teorético de equilíbrio está, na opinião de Lovelock, a conduzir-nos para um desastre ambiental de proporções tão abruptas que não se compagina com a contemplação beata e comunitária de modelos bem-intencionados de produção energética mas incapazes de responder às nossas necessidades. Por exemplo, no cenário apocalíptico que move os ambientalistas fundamentalistas dá-se como certo, a breve trecho, o esgotamento dos combustíveis fósseis - (há quem vaticine tal desastre em 2050) – mas ninguém tem a coragem de propor soluções efectivas à escala global bastando-se com uma visão comunitária e local. "As pessoas podem fazer muitas coisas (amigas do ambiente) numa escala pequena" é a máxima ambientalista de Elinor Ostrom que, este ano, foi a primeira mulher a receber o Nobel da Economia, precisamente por sustentar que as comunidades gerem melhor os recursos comuns do que os Estados e as uniões supranacionais. É uma perspectiva seguramente bem-intencionada mas que diferença poderá fazer um indivíduo contra os titãs da poluição como os EUA ou a China? Foi neste ambiente que a cimeira de Copenhaga voltou a reincidir no endeusamento da causa ecológica sem prescindir do dogma do aquecimento global e das soluções convencionais para a sua mitigação. De modo radical Lovelock sustenta que o avanço do aquecimento global é tão avassalador que só uma expansão massiva da energia nuclear é a solução salvífica da civilização! Nesta base sustenta que não há sequer tempo para as energias renováveis tomarem o lugar do carvão, do gás e dos demais combustíveis fósseis, pois só a energia, limpa e não poluente, das centrais nucleares tem potencial para salvar o nosso planeta. Este diagnóstico dá por assente o pressuposto político do aquecimento global imputável à acção humana. Mas, e se tal dogma não passar de um mito descredibilizado cientificamente ? Apesar de serem tratados como párias pela comunidade política internacional há cientistas que sustentam que o aquecimento global, a existir, tem causa natural e é prosaicamente imputável ao Sol. Com efeito, o mesmo nível de aquecimento global tem sido registado em Marte, Júpiter, Saturno, Plutão e Neptuno, sendo certo que nesses territórios não há emissões poluentes causadas por carros convencionais conduzidos por alienígenas! Como se vê o ambiente e a causa ecológica não podem ser uma bandeira de pendor religioso apontada aos infiéis. A ecologia não pode nem deve servir de trampolim político sob pena de esbanjarmos mais em propaganda do que em soluções práticas e concretas para os nossos verdadeiros problemas ambientais. Deve sim ser uma questão científica e como tal aberta a debate e contraditório, que permita uma análise crítica despojada do folclore que tem marcado as cimeiras e os meetings politicamente correctos a favor do ambiente.

João Nuno Almeida e Sousa nas crónicasdigitais do jornaldiario.com

quarta-feira, dezembro 16

Walking In My Shoes



Sapatos confortáveis são algo que não dispenso. Andava há já algum tempo atrás de uns Wallabees da Clarks. Finalmente alcancei-os através da colaboração preciosa da Pé Louco (na Rua Açoreano Oriental em Ponta Delgada).

Inspirado aqui.

Agente Provocador



O Agente já voltou à Antena1 - Açores mas as emissões das 4ªs regressam ao seu formato habitual apenas no próximo ano. Até lá deixo aqui um dos meus candidatos a melhor disco do ano - os Animal Collective.

Killer Instinct

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"Dexter Morgan é um Assassino. Arrepiante como nenhum. E é também uma série televisiva como há poucas. Falamos obviamente da divisão de um Seinfeld ou do Sopranos. De culto e imortal.

A série tem como protagonista o próprio Dexter, assassino e Serial Killer. O homem mata e mata muito. À superfície o homem é um polícia, um perito de sangues, seja lá o que isso for, e um analista de laboratório. Crime Scenes Expert como eles dizem. Pelo meio tropeça em bandalhos que a polícia não consegue deitar a mão, ou bandalhos que ele próprio escava. E mata. Como só ele. Com requinte e muito, muito plástico.

A coisa começa logo a deslumbrar no genérico inicial. É fabuloso. Os fazedores de tal maravilha jogam com a música típica dos filmes de terror e suspense e criam uma sucessão de imagens que nos levam ao engano e que afinal se revelam do mais inocente que pode haver. O que abre logo para o tom da série. É que o Dexter sendo serial killer é também o herói e o bom da fita.

É um homem que por via de umas cenas muito graves na infância - não digo mais para não estragar -, não consegue sentir nada. Nem empatia, nem amor, nem nada por ninguém. É um vazio absoluto que não chora, não ri e não sente. Nunca sentiu a necessidade de se divertir, de espraiar ou de namorar. Sexo?, idem aspas, aspas. Quando o homem começa a namorar, fá-lo por necessidade de integração e normalização social e nada pede nem avança com a namorada, porque simplesmente não sabe nem quer.

Uma interpretação fora de série do actor Michael C. Hall que o protagoniza e que faz também a voz do narrador, que é o próprio Dexter dentro de cuja cabeça estamos em permanência. Os pensamentos e as dúvidas da personagem são-nos colocados a nós também.

Na série, Dexter mata de forma certeira e infalível. Deus Ex Machina. Nunca se engana. E numa cedência clara ao politicamente correcto somos sempre esclarecidos da culpabilidade do facínora a assassinar. Mas a série é do menos digerível que pode haver e provocou ondas de indignação por toda a América. Mata-se ali com fartura e com muito sangue à mistura. E sobretudo, a série é completamente imprevisível, com reviravoltas constantes no enredo. Os diálogos são do melhorio. Há personagens extraordinárias como só numa série destas poderia haver. Uma coisa de culto.

Pelo meio há sangue inocente. Como sempre e o Dexter – apesar do papel de Deus ex-machina -, não consegue evitar que alguém inocente morra, e que morram até inocentes do seu interesse. Não é ele que os mata, mas a morte deles cai que nem ginjas. E o ginjal do Dexter é grande comó catano. "
por Derviche Rodopiante no Tapornumporco

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A box com a primeira temporada está já disponível no mercado. Seguramente uma alternativa de luxo aos enlatados da TV tuga. Absolutamente viciante a primeira temporada é até agora a que melhor sintetiza a "alminha" de Dexter Morgan. Desde de "Six Feet Under" que não se via algo de tão magnetizante na produção de seriados televisivos. A série, cujo plateau é a Florida, é ainda uma sátira gore ao CSI Miami. Dexter é a antítese do irritante Horatio Caine. Só por isso merece a minha estima.

segunda-feira, dezembro 14

Feiras do Livro





Com o aproximar do Natal volta a Ponta Delgada a Feira do Livro da Tabacaria Açoriana que depois de várias localizações acentou arraiais num edifício junto à Travessa do Arco, na ligação entre a Rua dos Mercadores e a Av. Marginal. Este ano apresenta-se em melhor forma, com mais opções, principalmente, na área da BD e na secção em inglês, onde se podem encontrar algumas curiosidades. A secção infantil torna-se apetecível sobretudo para quem tem uma família numerosa a obsequiar. Disponibilidade temporal é necessária de modo a explorar todo o manancial exposto.

Mais à frente no Solmar Avenida Center a livraria extravasa o seu lugar habitual e ocupa a praça central. Novidades e outros que tais a preços mais em conta.

Os livros são - a par com os discos (& filmes) - os meus preferidos no carrinho de compras deste e doutros natais.

Estaremos todos lixados?

Leituras complementares
«Santiago Niño Becerra mantém o que disse em 2006. O economista defende que esta crise é sistémica, que os verdadeiros só se sentirão a partir de 2010, serão profundos e duradouros, sobretudo em alguns países da Europa, atingindo de forma implacável a classe média.
Neste livro, escrito no último semestre de 2008, desenvolve o seu argumento, explicando de forma acessível a origem, a natureza e o alcance da situação actual, incluindo uma perspectiva histórica sobre o princípio e o fim dos modelos económicos do passado.
Uma tese polémica e inconveniente, defendida por um dos poucos especialistas mundiais que, nos momentos de plena euforia, se atreveu a anunciar o que agora apenas principiamos a intuir.»

domingo, dezembro 13

Colecção privada



«Ladies and gentlemen we are floating in space» dos Spiritualized é um dos discos mais importantes da década que passou. Foi agora reeditado numa edição especial e que culmirá com uma série de concertos no Reino Unido, com destaque para os realizados no Barbican Centre. Vi-os em 1995 no Shepherd's Bush Empire e foi, sem margem de erro, um dos melhores concertos a que já assisti...

sexta-feira, dezembro 11

Os deuses devem estar loucos...e daí talvez nem tanto



No Natal acontecem coisas fantásticas e este ano foi possível colocar Bob Dylan a cantar alguns clássicos. Pode parecer estranho mas no final acaba por ser aditivo.

Este será o segundo álbum (e o 47º de carreira) que Bob Dylan lança este ano, depois de "Together Through Life". Todos os lucros e royalties revertem por inteiro a favor da FA e do WFP.

Fica aqui a sugestão para o vosso carrinho de compras natalício. Outras se seguirão...

É coisa para um postal… podendo bem ser de Natal

se fossem assim tão simples, os gajos da ryan air e da easyjet teriam vindo para cá (ou inventado maneira de vir para cá ganhar dinheiro), sem qualquer prob. A SATA está numa situação ingrata. esta é que é q me parece ser a verdade. está a competir nos seus maiores mercados (continente e américa do norte) com companhias privadas que arrasam a competição, sempre "debilitada" pelas suas obrigações de serviço publico.

mas isto são apenas impressões retiradas de artigos no AO etc. como disse, n sou economista.
Anonymous | 12.11.09 - 10:16 am | #

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Será que ainda vamos fazer um peditório para ajudar a SATA e garantir assim o Serviço Público! E o Barco??? também poderia ser mais barato. Se calhar menos interjovens e tarifas a metade do preço que eles praticam!
FMT | 12.11.09 - 10:40 am | #

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caro filipe,

pergunta ao Administrador da Sata ou a outros economistas. uma coisa é ter uma percepção vaga dos problemas (impressões) e outra, bem diferente, é explicá-los como deve ser e resolve-los.

http://ww1.rtp.pt/acores/?articl...&layout=10& tm=7
Anonymous | 12.11.09 - 11:06 am | #

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" Os Açores, tal como Madeira, estão por agora fora dos planos da Ryanair por falta de rentabilidade de rota. “No tempo que demoro a fazer uma rotação para o Funchal em que transporto 300 passageiros, posso fazer três rotações para Madrid e transportar mil passageiros”, exemplifica Michael O'Leary."

http://www.lowcostportugal.net/a...yanair/2007/11/
Anonymous | 12.11.09 - 11:14 am | #

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Meus caros,

Sem querer ter a pretensão de dominar esta matéria, julgo que o problema que nos afecta – sobremaneira e a vários níveis – pode estar relacionado com o conceito de serviço público.
Compare-se o nível se serviço que se obtem no sistema nacional de saúde e nas clínicas privadas.

Nós temos uma companhia que, a nosso bel-prazer, presta um serviço público de excelência.

Como sempre, temos a mania de perspectivar as coisas como nos dá na telha e, depois, é o que se vê.

Cumpts
carlos | 12.11.09 - 12:17 pm | #

O livro que todos os governantes deviam ler



Os governantes e todos os seres beligerantes que prescreveram as ajudas às empresas em dificuldades financeiras, por este país fora.

Bem sei que há outras formas de preparar a malta para estas tarefas. No entanto, e à falta de melhor… e juro que não me quero comparar com o Prof. Martelo.

quinta-feira, dezembro 10

Acredito que são poucos os que não adoram ajudar…

Mas, como é preciso contagiar, aqui fica:

“Juízes em causa própria”

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Todos sabemos que Portugal é uma República corporativa. O "estado de direito social e democrático" é tantas vezes um mero adereço que usamos para nos convencermos de que somos progressistas. Infelizmente a realidade terrena encarrega-se de fazer prova do nosso atraso e das nossas dependências. Uma sociedade e uma economia refém de interesses corporativistas é sinal de que vigora entre nós um darwinismo social que disfarçamos com as mesuras dos usos e costumes da República.
O laboratório social que aí está é fértil em exemplos dessa realidade, e tanto assim é que temos vindo a assistir a uma corporativização da nossa sociedade, por exemplo, com o aumento de Ordens e Associações Profissionais e o decréscimo do relevo social dos Sindicatos! Outros exemplos de erupção corporativista vamos encontrando na espuma dos dias e nas notícias feitas por encomenda.
Recentemente o Presidente do Conselho Distrital dos Açores da Ordem dos Advogados, uma das mais poderosas corporações de ofícios da nação, veio a público fazer a defesa da classe. Pelo menos de parte da classe. Em entrevista a um jornal de referência – (Açoriano Oriental de 30 de Novembro) - insurgiu-se contra o suposto "clientelismo" em benefício de amigos comuns que são sempre os mesmos a beneficiarem com os ajustes directos feitos pelo poder a concretos e determinados advogados. Entre alegações de "tráfico de influências", e queixumes de que são sempre os do costume a arrebanharem as boas avenças do sector público, ainda houve lugar para uma doutrina proteccionista contra os grandes escritórios de Lisboa que para os Açores "só vêm para ganhar dinheiro por influência". Convenientemente sobre este ânimo de denúncia pública perpassou uma selectiva amnésia sobre outros dramas da corporação. Como por exemplo serem sempre os mesmos aqueles que são cooptados pelos "amigos" do poder, designadamente regional, para fazerem o favor de integrarem como vogais os Conselhos de Administração de sociedades com capitais públicos e poderosos interesses, nomeadamente, na Banca, nos Seguros, nos Transportes e no sector Energético. Esqueceu ainda a denúncia dos avençados do costume cujos serviços mínimos financiados pelo Estado asseguram uma renda permanente e uma notoriedade pública que lhes permitiu, e permite ainda, alcandorarem-se às tribunas mais ilustres da República. Omitiu ainda que o recurso pelo Estado, por via da contratação pública, à adjudicação de serviços a sociedades de advogados decorre de imposição legal que tem sido manifestamente restritiva para a celebração de contratos de avença a profissionais liberais em nome individual pois, por regra, o Estado deve contratualizar com uma "pessoa colectiva". Consequentemente, nos Açores surgiram estrategicamente várias sociedades de advogados, e ainda parcerias locais com sociedades sedeadas no Continente e especializadas em determinadas áreas do Direito. Curiosamente não se questiona ou suspeita sequer que, porventura nalguns casos, o fato tenha sido feito à medida do próprio "alfaiate", mas tão só a perda de rendimentos e o perigo de um suposto êxodo de profissionais do foro para outras paragens.
Assim se faz actualmente a defesa de uma classe profissional indispensável ao País e à Região. Mas o estalão foi há muito marcado pelas diatribes do actual Bastonário da Ordem dos Advogados que tem vindo a nivelar o debate sobre a Justiça e sobre a Ordem como se as respectivas classes profissionais fossem personagens-tipo do calibre de feirantes populares. Aqui temos o corporativismo no seu pior e apenas orientado pelo tilintar da vil pecúnia que uns possuem e que outros apenas ambicionam ou invejam vir a possuir.
Registei com ironia que esta denúncia pública dos advogados seniores da nossa comarca contra as mega sociedades de advogados, supostamente em defesa da classe, tem os mesmos personagens que foram capazes de perseguir disciplinarmente os seus colegas estagiários que no inicio do primeiro mandato do actual Conselho Distrital fizeram "greve" a um regime de apoio judiciário manifestamente iníquo e desprestigiante para a profissão de advogado. Não fica bem e geralmente dá maus resultados "sermos juízes em causa própria"...especialmente quando nos esquecemos do passado.

João Nuno Almeida e Sousa nas crónicasdigitais do jornaldiario.

e por falar em cinzentismos...

A ousadia dos atrevidos?
Ou o atrevimento dos ousados?
a conferir aqui

terça-feira, dezembro 8

Keep on doing it !

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daqui

Alguém de mau humor ou…

Será mesmo assim?

"O Tempo não ajuda e este tempo também tem o seu encanto. Falta vida nesta cidade, falta côr.
A nossa Sociendade é Cinzenta e melancólica. PDL não é cosmopolita. É frustrante sair à noite e deparar com grupos de jovens pesados e deprimidos (o mal não é geral) A música que se ouve, negra, agressiva, pesada, e negativa. Mentalidade decadente.
A nossa Sociedade é assim.
Bares frios e com pouca identidade.
Faltam turistas jovens nesta terra...
Faltam estudantes de outras paragens... só para que isto anime. Venha a easyjet e a Ryanair... Venham os Surfistas e os Surfcamps etc... Os mergulhadores, parepentistas etc etc.
venham investigadores, campistas, congressos, artistas, workshops, festivais, que tenham aplicação directa na nossa ecónomia e envolvam a nossa população."
FMT | 12.08.09 - 2:15 pm |


foto daqui

Bela Aurora






Sábado | 05.12.09
Hotel do Colégio
Rua Carvalho Araújo, 39
Ponta Delgada
T 296 306 600
www.hoteldocolegio.com

domingo, dezembro 6

Colecção privada



Apresentação por intermédio de audição familiar. A novidade ocasional. Uma banda quase sem histórico, num disco aparentemente banal, com um êxito momentâneo... E passados quase 25 anos a memória retém-nos.

sábado, dezembro 5

Coastwach Europe - Ilha de São Miguel



O Coastwach Europe promove a defesa e estudo ambiental dos sistemas litorais europeus, foi criado em 1989 na Irlanda e envolve mais de vinte países.

A coordenação nacional está a cargo do GEOTA – Grupo de Estudos do Ordenamento do Território e Ambiente.

Este projecto consiste numa campanha de recolha de dados ambientais na zona litoral, no que respeita, principalmente, ao registo de desequilíbrios ambientais, como a acumulação de resíduos ou a poluição em linhas de água. A análise dos dados recolhidos é posteriormente utilizada na elaboração de um relatório anual de caracterização da situação ambiental das zonas costeiras e divulgado à população em geral.

O projecto Coastwach Europe tem como objectivos a educação ambiental e a consciencialização em prol da defesa do litoral, visando capacitar a sociedade para participar activamente nas decisões públicas relacionadas com a gestão da orla costeira.

A campanha Coastwach Europe 2009/2010 está aberta ao público em geral e escolas a partir de 01 de Dezembro até 31 de Março de 2010.

Para colaborar basta preencher a ficha de identificação de participante, utilizar o questionário próprio e seleccionar o mapa da sua área de cobertura, documentos disponíveis na página dos Amigos dos Açores - Associação Ecológica.

As fichas preenchidas devem ser enviadas para geap@amigosdosacores.pt, para o fax 296498004 ou podem também ser entregues pessoalmente na sede dos Amigos dos Açores - Associação Ecológica (Avenida da Paz, 14, 9600-053 Pico da Pedra - Tel. 296498004).

sexta-feira, dezembro 4

Cultura de Desenvolvimento


BPARAH | Inês Lobo Arquitectos

A Cultura tem vindo a gizar, com rigor e a necessária ambição, uma presença cada vez mais significativa na orientação estratégica dos e para os Açores.

No Plano e Orçamento para 2010 o Governo dos Açores afectou cerca de 22,5 milhões de euros na defesa do património e no apoio às actividades culturais no arquipélago. Um aumento de 25,83% em relação a 2009.

Este investimento significativo encontra a sua maior expressão nos inúmeros projectos em obra, contidos no programa de defesa e valorização do património arquitectónico e cultural, com destaque para: a empreitada de construção da nova Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Angra do Heroísmo; o Arquipélago - Centro de Arte Contemporânea, na Ribeira Grande; a ampliação do Museu da Graciosa; a construção do Centro Cultural Multiusos no Corvo; a finalização da reconversão do Recolhimento de Santa Bárbara e as intervenções museográficas e a manutenção, que se impõe, de todos os Museus da Região. Em 2010 dá-se início ao período de Comemorações do Centenário da República, com um vasto programa comemorativo em todas as ilhas, com particular relevância na criação da Casa Manuel de Arriaga, na Horta. Uma obra cujo processo museológico está em preparação e cuja repercussão não se esgota no carácter simbólico da sua concretização.

A aposta formativa e na criatividade, bem como, na promoção exterior do tecido cultural insular estão igualmente presentes no documento agora aprovado. Destaco, naturalmente, o programa de Bolsas de Formação e Criação Artística recentemente introduzido, bem como, a aposta continuada das dinâmicas de proximidade pedagógica, casos da Rede de Leitura Pública, da Lira Açoriana, do projecto da Orquestra Francisco de Lacerda e do projecto pioneiro do Museu Móvel (afecto ao Museu Carlos Machado) que foi, por estes dias, distinguido com um prémio da Associação Portuguesa de Museologia para o melhor serviço de extensão cultural.

A Cultura é um sector de importância fulcral como “factor intangível de desenvolvimento” (Carlos L. Medeiros, «Cultura, Factor de Criação de Riqueza», UCP, Lisboa, 2008), e a aposta continuada, nesta área, segue esta mesma estratégia como vector basilar na formação, valorização e estímulo da sociedade açoriana.


* Publicado na edição de 01/12/09 do AO
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quinta-feira, dezembro 3

Aviso à navegação

Novo header :ILHAS subtraído ao Pedro Bento. Com os agradecimentos da administração.

Agente Provocador...

Faz-nos falta!

Dei por mim e já passou um ano.
Exactamente um ano desde que estive “no ar”, na Antena 1.

E, por falar em "Agentes Provocadores" que, a vários níveis, nos fazem mesmo muita falta, dou por mim a fazer a seguinte recomendação de leitura:

Nem tudo são más notícias



Navio S. Gabriel desencalhado esta madrugada
Com o desfecho agora obtido ficaram todos a ganhar, em particular, o Ambiente. Na medida em que existia um risco ambiental acrescido devido à forte possibilidade do derrame de combustível junto à costa. O profissionalismo de todos os envolvidos, nesta complexa operação, deitou por terra as profecias da desgraça que habitualmente se fazem ouvir em situações desta natureza.

quarta-feira, dezembro 2

2010

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A política económica imposta pelo directório do Partido Socialista criou um exército de dependentes do Estado. Portugal é hoje um deserto produtivo onde os escassos oásis da nossa indústria estão em risco de extinção. O modelo de terciarização do País e a falta de capacidade de investimento no sector produtivo, quer privado quer público, colocaram-nos na dependência externa dos Países mais ricos do mundo e das sobras da União Europeia. Este paradigma é ainda causa directa do crescimento galopante da nossa taxa de desemprego. Hoje, além de desempregados, pouco ou nada produzimos, além de serviços, pelo que a procura externa do nosso produto nacional restringe-se aos bens cuja marca Made in Portugal é ainda insusceptível de falsificação. Um País sem uma estrutura produtiva sustentável e competitiva tem como consequência o definhamento da nossa economia. Neste estado de decadência se não se produz não há oferta para colocar no mercado nacional; logo, atingido o ponto de não retorno, o despedimento é uma consequência inevitável pois a procura é redireccionada para a oferta externa. Falindo a indústria nacional ficamos à mercê das importações e só não fica em risco a independência do país por força da nossa integração europeia. Não comemos serviços mas essa parece ser a única utilidade económica que produzimos. Na nossa magra mercearia nacional importamos 4/5 dos géneros que abastecem as nossas despensas! Como abatemos sistematicamente a nossa agricultura e as nossas pescas – (com a cumplicidade de Bruxelas) - não temos indústria transformadora das nossas riquezas e assim no nosso PIB a agricultura e a alimentação não representam mais de 5 % da nossa produção. O caminho é pois o da crescente hipoteca da nossa economia cuja voragem pelas importações vai em sentido contrário à queda abissal das nossas exportações. Indiferentes a essa realidade os poderes desta Pátria comportam-se como se representassem um país rico quando, na verdade, estamos no limiar do último lugar dos países ditos desenvolvidos e no pelotão da frente das nações tidas como pobres. Com a galhardia de uma lustrosa Pátria, puída e falida, encenamos para o mundo a nossa ostentação, como por exemplo no recente festival da Cimeira Ibero Americana, mas o país real agoniza com a incapacidade de encontrar soluções para a crise que não passem pelo estender a mão ao crédito estrangeiro e às subvenções da UE. Por cá o festim Socialista dura há mais de uma década e o empobrecimento social e económico dos Açores é hoje uma realidade que já não se disfarça com o discurso malabarista da crise e da recessão internacional. Com efeito, qual a resposta do Plano e Orçamento do Governo PS para 2010? Mais e mais serviços e clientelas num Orçamento que tem 1/3 das verbas já destinado a despesas de funcionamento e gestão corrente da nossa Autonomia e mais de 300 milhões para despesas com pessoal ! Aqui, como no Governo da República, as propostas despesistas dos Orçamentos Socialistas não vêm ao encontro da situação real de perda económica e de crise social. Não criam trabalho e aumentam, directa ou indirectamente, o desemprego. Não revitalizam as pequenas e médias empresas indispensáveis ao desenvolvimento económico. São incapazes de travar a queda, em alta velocidade, da nossa riqueza, pelo que, por exemplo não contrariam a previsão para 2010 da quebra para metade das receitas de IRC na Região. Se somarmos a este drama o estrangulamento das transferências do Orçamento de Estado e da União Europeia, que representam cerca de 50 % da nossa receita efectiva, estamos em 2010 muito mais próximo de um filme catástrofe do que seria desejável. Neste cenário negro o filme de propaganda cor-de-rosa é pura ficção num País, e numa Região, que tarda em perceber que o despesismo Socialista não faz parte da solução mas sim do problema.
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João Nuno Almeida e Sousa nas crónicasdigitais do jornaldiario.com

Agenda Lisboa x 2



My Brightest Diamond | São Luiz
Uma descoberta recente e que vale muito a pena descobrir.



Franz Ferdinand | Campo Pequeno
Segundo quem já os viu são já uma banda fenomenal ao vivo e uma das que - hoje - melhor explora a estética Rock&Roll.

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A Restauração passou-se...