Ainda a propósito da quadra, por favor leiam este post da Ana que explica, com distância e afecto, duas coisas que são difíceis de conjugar, o que eu, também, sinto e que quis deixar dito no meu post anterior, que agora está um pouco mais abaixo.
A identidade não é uma coisa leviana, não é uma mercadoria que se possa tirar e pôr em stock, conforme a vontade dos políticos. A identidade é o que nos faz. Defender determinadas tradições não é ser conservador, é ser não destruidor.
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