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«...tentei escolher os piores de 2004. Porém, encontrei tanta coisa má que fiquei inibido duma acertada listagem.»
Victor Hugo Forjaz, sexta-feira 31 de Dezembro de 2004 no Açoriano Oriental.
«a legislação aplicável às autarquias é estupidamente burocratizante favorecendo que nalgumas direcções gerais estratégicas, que escapam completamente à jurisdição política consequente do Governo, se perpetue a dependência de um poder central.»
António Capucho, segunda-feira 3 de Janeiro na Capital.
«A tendência para o negativismo é tão atávica em nós quanto a glorificação para além da justa medida.»
Daniel de Sá, quarta-feira 5 de Janeiro no Correio dos Açores.
«A seis semanas das eleições é gritante a falta de substância no pensamento político de qualquer dos maiores partidos.»
João Vieira Pereira, sexta-feira 7 de Janeiro no Público
«O apagamento de uma imagem pode ser mediaticamente tão obsceno e politicamente tão grave quanto a exibição despudorada da morte e do sofrimento alheios.»
Helena Matos, Sábado 8 de Janeiro no Público
«A economia informal, onde florescem os negócios que sobrevivem à margem dos sistemas fiscal e de segurança social, representa cerca de um quarto de toda a riqueza produzida anualmente em Portugal.»
João Cândido da Silva, Sábado 8 de Janeiro no Público
«...uma pessoa que aceita um lugar no Parlamento (e não se demite no minuto seguinte) prescindiu, por força, de qualquer honestidade e do simples respeito por si própria. Foi contratada para esconder a sua opinião, apoiar o que desaprova e não fazer perguntas. Ninguém, no seu juízo, se moverá por tropa assim.»
Vasco Pulido Valente, Sábado 8 de Janeiro no Público
«Esta semana, o Parlamento foi nomeado. Três cavalheiros, Santana, Sócrates e Portas, nomearam pessoalmente cerca de 80 deputados.(...) Falta agora os restantes oito milhões de eleitores designarem os quarenta deputados que ainda se não conhecem.»
António Barreto, Domingo 9 de Janeiro no Público.
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