Ontem decidi, após um mês de afastamento voluntário, tornar a ver o Choque de Gerações. O Pedro, meu colega de Blog, merecia que eu fizesse o esforço.
Acho que é óbvio que um mês de hiato me fez, e ao programa, um imenso bem. O programa melhorou e eu também. Isto apesar de, aparentemente, para quem vê de fora, aquilo ainda parecer um poço de tiques de vaidade, mas agora parecem ter mais legitimidade, os tiques. E claro que tive sorte de este elenco ser particularmente melhor. O Joel, pareceu-me, deixa a conversa ser mas fluida, as conversas foram menos estranhas à nossa realidade e alguém conseguiu que, ao menos, se ouvisse menos aquela recombolante gama na boca do ruminante convidado.
Pois bem, força! Não se esqueçam que quem tanto evolui, e tanto tem para evoluir, só pode ter começado de um nível baixo. Mas este facto só interessa para que se deixe o passado solidificar de maneira que as nossas costas, quando tentarmos recuar, se deparem com uma parede intransponível.
Tenho esperança que esta seja a opinião de 99% dos açorianos que têm tv-cabo instalado nas suas casas.
P.S. que JNAS me perdoe.
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