(...) não vivemos numa sociedade repressiva, mas sim numa sociedade depressiva. O que se torna essencial na construção dos sujeitos é o modo como o olhar dos outros nos constitui (...)
Com Santana Lopes não é possível ter uma conversa seguida sobre coisa nenhuma.
Nenhum governo, em Portugal ou em qualquer democracia europeia, resistiria um mês que fosse ao escândalo da exposição pública de uma situação política semelhante à da Madeira.
Sem comentários:
Enviar um comentário