Esta imagem literária de Gonçalo M. Tavares, que nos foi oferecida pelo Guilherme Marinho, é tão rica que me fez rebentar no cérebro, como bolinhas de sabão em dia de muito sol e pouco vento, uma quantidade imensa de imagens, sinónimas de estados de alma.
Inspirou-me a querer escrever tanta coisa que não consigo escrever nada. Não consigo separar o floco de neve da avalanche.
Obrigado Guilherme Marinho.
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