vs 1 Sueco, 1 djoca, 2 Jameson, 0 jornalistas e muito fumo
Lançamento "oficial" da 12:ILHAS, sem o prometido (não é devido) apoio de uma conhecida cervejeira e do amigo ZB nos "pratos". Mas, em "compensação", que não o é, a "formalidade" cumpriu-se à volta da mesa com alguns bons amigos e um Jameson, de ocasião, para aconchegar a garganta e aquecer o coração. Este número, mais do que um parto difícil, foi, sim, 1 filho "bastardo"... Talvez, por isso, e a propósito de uma conversa com Gustavo Moura (ex-director do Açoriano Oriental e jornalista há 50 anos), a :ILHAS continua a ser "menosprezada" pelos jornalistas e órgãos regionais de comunicação social. Tida, sobretudo, como um "objecto estranho". Estranha é, sim, esta realidade tacanha, mesquinha, ignorante e desconfiada. Desconfiança. Uma palavra chave. E foi, exactamente isso, o que me disse Gustavo Moura. Agradeci a lucidez. Agradeço a sua colaboração neste nº. Mas, com esta "realidade" jornalística conto muito pouco. Vou continuar, isso sim, a "desconfiar"...
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