Não percebi se o post ("a propósito dos Açores hoje") do Pedro, sobre os "micaelenses em particular", tem a ver com as reacções (especialmente a minha) à possível associação criminosa, relacionada com a possível prostituição de menores, aqui na Lagoa.
Não percebi se este possível crime é exemplo da “velocidade e a voracidade” que “hoje nos atinge de chofre”. Porque se for, haverá algo de errado em existir “nos açorianos e nos micaelenses em particular uma intrínseca vontade de distância” deste tipo de imundice, em parecer “que os açorianos se regozijam de estar longe do mundo” que este tipo de crime representa. Se são estes possíveis criminosos os “que sendo açorianos vivem no mundo”, fico sem a menor dúvida, “não somos o que há de mais belo no mundo”.
É verdade,” nem os Açores são o lugar mais lindo do mundo, nem estão tão longe do tempo como alguns querem acreditar.” Mas em nada esta verdade me impede de sentir uma profunda amargura sobre a possibilidade do acontecimento criminoso se ter dado, e muito menos a um braço meu de distância.
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