quinta-feira, novembro 25

VOX POPULI

A semanada de excitações e reflexões, acondicionada entre aspas, para guardar e, de vez em quando, revisitar na persistência da memória.




«Com o tempo surgiu na Terceira o «homo terceirensis»(que sabe bater o pé, em São Miguel o «homo arrifensis»(que às vezes sabe exigir) mas no Faial apenas resistiu o «homo petersensis» apenas interessado em contar iates e em bebericar água com algum Gin.».
Victor Hugo Forjaz, sexta-feira 19 de Novembro no Açoriano Oriental

«Havia necessidade de Carlos César, na tomada de posse do seu novo governo - do melhor que já tivemos - ter «atacado» a oposição, quando tinha sido isso mesmo que o povo havia rejeitado nas urnas?».
Sá Couto, Domingo 21 de Novembro no Açoriano Oriental

«com esta orgânica César remete-se ao papel de «capataz»de um «governo sem celebridades», o que lhe deixa muito tempo livre para se dedicar à sua nova paixão, a de tutor-protector das «artes e manhas».».
António Lagarto, Domingo 21 de Novembro no Açoriano Oriental

«com o fanatismo islâmico radical, para quem a vida humana nada significa, as crianças são meros detonadores descartáveis e o que importa é destruir tudo o que cheire a ocidente.(...) Para a esquerda, se há crianças na Palestina como bombas humanas em actos terroristas, a culpa é de Israel e do sr.Bush».
Vasco Graça Moura, quarta-feira 24 de Novembro no Açoriano Oriental

«não alinhamos com aqueles que censuraram o tom do discurso de Carlos César, na sessão de abertura do Parlamento Açoriano. Não terá sido um discurso na forma e conteúdo mais usual numa cerimónia solene como aquela. Mas foi uma afirmação de triunfo e uma firme reivindicação do cumprimento de promessas feitas na campanha eleitoral, estas sim feitas oportunisticamente por quem devia respeitar as funções de Estado que desempenha e não alinhar em anúncios eleiçoeiros que, derrotados os seus companheiros, não cumpriram.».
Gustavo Moura, quarta-feira 24 de Novembro no Correio dos Açores

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