Hoje o Foguetabrase faz um ano de descobrimentos e, mais uma vez, fá-lo primeiro do que todos nós.
A minha relação com o Foguetabrase é um bocado instável. Ás vezes "quase" que o irrito, outras vezes ele "quase" que me ofende, mas na realidade estou sempre lá caído na sopa, mesmo quando ela sabe a sopa ferrada. No fim de contas temos mais em comum do que imaginamos, a começar pela tendência para cometer erros ortográficos.
Eu vejo o nosso "irmão" Foguetabrase como o "Mourinho" da blogagem açoriana, "ás vezes" é arrogante, mas muitas vezes é realmente bom e, no todo, é um mourinho de trabalho. Há no Foguetabrase um vigor de honestidade, se bem que, de vez enquanto, acompanhado de uma memória curta, típica de alguns "políticos". Há no Foguetabrase a força de uma coragem de liberdade de expressão mas, como com os cães de fila, é preciso não lhe mostrar medo. No Foguetabrase todos os dias são novos dias e ele há dias em que conseguiria ganhar quase todos os prémios que nos atribuiu, principalmente o de melhor blog, o blog mais eclético e, sim, o melhor escritor da blogosfera açoriana.
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