A questão não devia ser centrada em quem o vai substituir mas sim no método de escolha da pessoa para essa substituição.
Deverá ser primeiro uma questão constitucional e só depois, e infelizmente, uma questão política.
Só deverá manifestar receio quem não acredita na constituição que nos rege, quem não acredita no papel estabilizador que representa o Presidente da Republica como guardião da mesma e quem não acredita no espectro político nacional.
Tenho a certeza absoluta que os ditados da constituição serão seguidos, a profundidade da crise política que se seguirá dependerá da capacidade de captação da atenção dos cidadãos portugueses por parte dos partidos da oposição e da oposição interna do PPD/PSD.
Se Portugal chegar à final do Euro, Santana será primeiro-ministro em Portugal e a crise será menor...
Portugal, Portugal, Portugal!
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