Gostava de evidenciar dois pontos em relação a estas eleições europeias nos Açores.
O Bloco de Esquerda tem uma subida vertiginosa, de uma representatividade percentual insignificante para outra representatividade percentual insignificante, tornando-se, assim, a terceira força política na região e, de certeza, a que melhor promete transformar a sua insignificante representatividade percentual numa forte força de oposição, tipo alma de David, corpo de Golias.
O Partido Democrático do Atlântico tem uma descida vertiginosa, de uma representatividade percentual insignificante para outra representatividade percentual insignificante, tornando-se, assim a nona força política na região, atrás de partidos como o PCTP/MRPP, o Partido Popular Monárquico, o Partido Humanista e o Partido da Nova Democracia, e com uma representatividade percentual insignificante nos Açores e Madeira, equivalente à conseguida num quarto dos distritos nacionais, e tornando-se, assim, de certeza, a força política que promete transformar a sua insignificante representatividade percentual numa força ainda mais reduzida, tipo corpo de David e alma de Golias.
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