Gostaria de escrever a mensagem de ano novo que não foi ainda escrita… mas não, não tenho nada de novo a dizer, nem em relação a este nem em relação a qualquer outro ano novo. (Sim admito Sr. Salmo, não tenho nada de novo para dizer! Contente?). Gostaria de ter algo a acrescentar sobre as futuras eleições regionais ou sobre o universal euro-2004. Mas não, previsões nem para depois dos jogos.
Tão pouco tenho algo a acrescentar às mil e uma revisões feitas ao defunto 2003. Nada sobre pedofilia, nada sobre crises económicas, nada sobre milhas marítimas nem Samamas Fox, nada… nada.
Apesar de não achar que se aplica ao Natal, concordo com o Pedro quando diz - “Nunca gostei de coisas obrigatórias. É um defeito meu, eu sei, mas ter que fazer não me agrada. O natal é uma dessas coisas que nos obrigam todos os anos a cumprir e que me atormentam sempre durante vários dias. Mas como há um certo sentimento de fraternidade associado a isto tudo...”. Para mim este estado de espirito aplica-se, sim, ao Ano Novo e às mensagens de Ano Novo e à festa de passagem de ano e às previsões para o novo ano e às revisões do velho ano. Portanto, e por tão pouco, os meus mais sinceros votos de um feliz 3 de Janeiro de 2004.
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