Enquanto estive fora Adam Smith morreu; ficou a saber-se que a "mão invisível" afinal se chama Estado; a Islândia, 13ª economia mais competitiva do mundo, faliu; o petróleo e a Euribor baixaram "perigosamente"; o maior economista vivo, Paul Krugman, ganhou o Nobel da Economia; Wall Street explodiu; a Crise avançou ao largo da Bermuda, deserta por comer a Europa viva.
Eu tenho de ir para fora mais vezes.
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