A semanada de excitações e reflexões, acondicionada entre aspas, para guardar e, de vez em quando, revisitar na persistência da memória
The Repast of the Lion, 1907
HENRI JULIEN FÉLIX ROUSSEAU
...com direito a brilhante biopic no TAPORNUMPORCO
«Mil Folhas:Sublinha os livros, escreve nas margens, usa marcadores ? Vasco Pulido Valente:Nunca escrevo em livros. acho uma selvajaria. Uso marcadores, claro. Mil Folhas:Consegue escolher o livro da sua vida? Vasco Pulido Valente: Não.Só um iletrado é que consegue!».
Mil Folhas, Sábado 15 de Outubro no Público.
«...como vai Cavaco mandar na pátria com os poucos poderes que a lei com relutância lhe atribui ?».
Vasco Pulido Valente, Sábado 15 de Outubro no Público.
«É errado afirmar-se que o Partido Social Democrata dos Açores está a viver uma nova crise. A crise já vem de trás, desde, pelo menos, a estrondosa derrota nas eleições regionais de 2004.».
Paulo Simões, terça-feira 18 de Outubro no Açoriano Oriental.
«Berta Cabral não pode abandonar a presidência da câmara municipal de Ponta Delgada, para a qual foi eleita com a votação recorde de 67,7 %. Não pode, agora, o que não quer dizer que, no final do mandato, com a maioria do seu «Contrato com Ponta Delgada» cumprido, não o possa fazer para se candidatar à presidência do governo regional.».
Emanuel Carreiro, quinta-feira 20 de Outubro no Jornal dos Açores.
«Carlos César já despachou todos os delfins de Mota Amaral : Álvaro Dâmaso, Costa Neves, Manuel Arruda, Victor Cruz. Só falta Natalino Viveiros para completar o ramalhete. Será que é necessária uma mulher para vencê-lo ?».
José Borges, sexta-feira 21 de Outubro no Jornal dos Açores.
«Na sede do PSD/A, Natalino Viveiros apresentou a sua candidatura sozinho.».
Paulo Faustino, sexta-feira 21 de Outubro no Açoriano Oriental.
«Com o tempo os comícios, as sessões de esclarecimento, os meetings, os mini-comícios...foram invariavelmente substituídos por jantares e espectáculos musicais. À direita e à esquerda, o bacalhau com natas ocupou o espaço da teoria política.».
Helena Matos, Sábado 22 de Outubro no Público.
«A «relutância» à política surge como herança histórica do salazarismo. Nesta versão, a política é uma actividade pouco dignificante que só pode redimir-se quando exercida por professores virtuosos, sábios e castos.».
Mário Mesquita, Domingo 23 de Outubro, no Público.
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