sábado, outubro 15
VOX POPULI
CARLOS CARREIRO
Pirilampos visitam Rainha de Copas
2002 - Óleo sobre tela
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«Nós somos oposição ao governo. Não somos oposição a Portugal.»
Marques Mendes, quinta-feira, 6 de Outubro algures na SIC Notícias.
«Quem me dera que os Governos tivessem mais olho para o grande plano do que para os soundbites e o que vai dar na televisão à noite, as audiências e tudo isso.».
Neil Young, sexta-feira, 7 de Outubro na Y.
«Hoje é dia de festa. Amanhã é dia de trabalho.».
Berta Cabral, Domingo, 9 de Outubro algures na sua declaração eleitoral.
«(...)»
José San-Bento, Domingo, 9 de Outubro algures no VIP Hotel e sem direito ou vontade a declaração eleitoral.
«A mensagem dispersou-se e pulverizou-se, o programa saiu atrasado, os cartazes foram considerados atrozes e da inteligência do candidato esperava-se mais do que invectivas populistas, propostas esparsas e sociais, uma arenga política frouxa, denúncias e irascibilidade.».
Clara Ferreira Alves, a propósito de Manuel Maria Carrilho, sexta-feira 7 de Outubro no Expresso.
...«Não houve Bárbara que lhe valesse.».
José Borges, sexta-feira 14 de Outubro no Jornal dos Açores.
«Em diferentes épocas, por diferentes razões, sempre tidas como essenciais,«para que a Justiça e a moralidade sejam reposta e a República não continue a ser escarnecida», houve quem defendesse a inversão do ónus da prova. Primeiro para alguns arguidos. Depois para mais outros. Depois...era tarde de mais.».
Helena Matos, Sábado 7 de Outubro no Público.
«O governo do choque tecnológico deve uma explicação rápida ao país sobre o colapso ocorrido nos sistemas informáticos que atrasaram o processo de apuramento eleitoral.».
José Manuel Fernandes, segunda-feira 10 de Outubro no Público.
«As campanhas não foram interessantes nem vagamente educativas. Pelo contrário houve cenas abjectas (caso dos vales de 100 euros distribuídos na Lagoa) e outras de mau gosto (caso do esfomeado burrico de Ponta Delgada).».
Victor Hugo Forjaz, sexta-feira, 14 de Outubro no Açoriano Oriental.
«...quer queiram quer não, Berta Cabral, está com muita popularidade no seu concelho e nos Açores. Nem Carlos César conseguiria vencê-la para a Câmara de Ponta Delgada.».
José Borges, sexta-feira 14 de Outubro no Jornal dos Açores.
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