Sarah Jessica Parker ou o contorcionismo da espinha em versão Vogue (*)
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O verdadeiro contorcionismo e flic-flac à retaguarda
“Força de acreditar” em quê ?
Deus te perdoe, Álvaro Dâmaso !”
Deus te perdoe, Álvaro Dâmaso !”
Jorge do Nascimento Cabral no Correio dos Açores.
The Big Question
The Big Question
“(…) essa é a grande questão ! Afinal o que se passou, de que falaram Sócrates e César nas reuniões no Largo do Rato ?”
Paulo Simões no Açoriano Oriental.
Promessas Açorianas
Promessas Açorianas
“António Gomes de Menezes, presidente do Grupo Sata, refere que a companhia aérea regional está preparada para fazer face à presença de possíveis voos “low cost”, porque os açorianos sabem onde está a qualidade do serviço.”
Luís Pedro Silva no Açoriano Oriental.
Change ?
Change ?
“Será possível culpar exclusivamente o Governo por não cumprir o que promete? Dos 150 mil empregos à não subida de impostos, sem esquecer a isenção de portagens nas Scut e o fatal referendo à 'Europa', o engenheiro foi rasgando airosamente o que andou a prometer aos portugueses. Se existe um verdadeiro responsável pela desvergonha corrente, ele dá pelo nome de povo português. Basta recuar a 2005 e reler, com a seriedade possível, as promessas eleitorais com que o PS pretendia regressar ao poder. Exageradas? Digamos apenas isto: em 2005, o eng. Sócrates, se quisesse, até podia ter prometido 72 virgens a cada macho lusitano; o povo, rendido e grato, estava disposto a imolar-se por ele.(…) Sobra a questão, nunca devidamente apreciada, de saber se em 2009 devemos mudar de governo ou, então, mudar de povo. Eu acho que devemos mudar de povo.”
João Pereira Coutinho na edição virtual do Expresso
Erupções
“Não conseguir ter um orgasmo pode destruir um casamento, uma família, toda uma pequena população.”
Joel/Neto no Açoriano Oriental. Erupções
“Não conseguir ter um orgasmo pode destruir um casamento, uma família, toda uma pequena população.”
(*) o Vox Populi passará a estar transitoriamente ilustrado com Pin Up´s , escolhidas a dedo, que não são menos do que as obras de arte que tradicionalmente serviam para proscénio
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