Acima de tudo por uma questão tão simples que se torna básica e vital. Bom senso e bom gosto, a figura em questão não tem nenhum. Uma das coisas que todos os eleitores têm o direito de exigir aos políticos, entre outras, é Bom Senso. Não se pode estar na política só porque se nos dá na gana. Não estamos na vida política activa apenas porque há um pequenino partido que até precisa de militantes e toca de ser presidentes de junta, autarcas, governantes. Há coisas vitais em democracia, uma delas é o respeito dos políticos pelos eleitores, leram bem dos políticos pelos eleitores. É que numa altura em que tanto se diz sobre o desrespeito dos cidadãos face aos políticos e à política eu argumento o contrário enquanto os políticos não se derem ao respeito não há democracia que resista e não podem exigir o contrário. E não julguem que exagero ou que tomo a parte pelo todo, são precisamente indivíduos como Paulo Gusmão que descredibilizam a actividade política. E vou mais longe, sem qualquer amargo de boca, são indivíduos como José Contente, como Natalino Viveiros, como tantos e tantos outros que ao longo da história deste país têm usado a política não em prol dos cidadãos mas em seu próprio beneficio e contra os melhores interesses do desenvolvimento do país, (o peito de Fátima Felgueiras incluído). O problema dos partidos, do PP ao Bloco de Esquerda, não está nas ideias está nas pessoas. Felizmente Paulo Gusmão ainda não chegou ao poder como José Contente, mas meu querido João Nuno é vital que não chegue. Ninguém com tamanha falta de bom senso pode chegar ao poder, e não se trata de uma questão de ele ter ideias diferentes das minhas mas antes de ele ter péssimas ideias sobre o que é o futuro desta região.
quinta-feira, abril 15
Paulo Gusmão...
...o porquê de. Um post a quente e para continuar.
Acima de tudo por uma questão tão simples que se torna básica e vital. Bom senso e bom gosto, a figura em questão não tem nenhum. Uma das coisas que todos os eleitores têm o direito de exigir aos políticos, entre outras, é Bom Senso. Não se pode estar na política só porque se nos dá na gana. Não estamos na vida política activa apenas porque há um pequenino partido que até precisa de militantes e toca de ser presidentes de junta, autarcas, governantes. Há coisas vitais em democracia, uma delas é o respeito dos políticos pelos eleitores, leram bem dos políticos pelos eleitores. É que numa altura em que tanto se diz sobre o desrespeito dos cidadãos face aos políticos e à política eu argumento o contrário enquanto os políticos não se derem ao respeito não há democracia que resista e não podem exigir o contrário. E não julguem que exagero ou que tomo a parte pelo todo, são precisamente indivíduos como Paulo Gusmão que descredibilizam a actividade política. E vou mais longe, sem qualquer amargo de boca, são indivíduos como José Contente, como Natalino Viveiros, como tantos e tantos outros que ao longo da história deste país têm usado a política não em prol dos cidadãos mas em seu próprio beneficio e contra os melhores interesses do desenvolvimento do país, (o peito de Fátima Felgueiras incluído). O problema dos partidos, do PP ao Bloco de Esquerda, não está nas ideias está nas pessoas. Felizmente Paulo Gusmão ainda não chegou ao poder como José Contente, mas meu querido João Nuno é vital que não chegue. Ninguém com tamanha falta de bom senso pode chegar ao poder, e não se trata de uma questão de ele ter ideias diferentes das minhas mas antes de ele ter péssimas ideias sobre o que é o futuro desta região.Já o disse há alguns meses atrás e volto a repetir, Digo e repito, Vítor Cruz vai perder estas próximas eleições regionais precisamente por não ter sabido afastar de ao pé de si pessoas com as ideias de Paulo Gusmão. Se me dizes que no PS existem tantos ou mais indivíduos sem bom senso e sem bom gosto eu concedo mas os eleitores hão-de acabar por descobri-los. (à suivre...)
Acima de tudo por uma questão tão simples que se torna básica e vital. Bom senso e bom gosto, a figura em questão não tem nenhum. Uma das coisas que todos os eleitores têm o direito de exigir aos políticos, entre outras, é Bom Senso. Não se pode estar na política só porque se nos dá na gana. Não estamos na vida política activa apenas porque há um pequenino partido que até precisa de militantes e toca de ser presidentes de junta, autarcas, governantes. Há coisas vitais em democracia, uma delas é o respeito dos políticos pelos eleitores, leram bem dos políticos pelos eleitores. É que numa altura em que tanto se diz sobre o desrespeito dos cidadãos face aos políticos e à política eu argumento o contrário enquanto os políticos não se derem ao respeito não há democracia que resista e não podem exigir o contrário. E não julguem que exagero ou que tomo a parte pelo todo, são precisamente indivíduos como Paulo Gusmão que descredibilizam a actividade política. E vou mais longe, sem qualquer amargo de boca, são indivíduos como José Contente, como Natalino Viveiros, como tantos e tantos outros que ao longo da história deste país têm usado a política não em prol dos cidadãos mas em seu próprio beneficio e contra os melhores interesses do desenvolvimento do país, (o peito de Fátima Felgueiras incluído). O problema dos partidos, do PP ao Bloco de Esquerda, não está nas ideias está nas pessoas. Felizmente Paulo Gusmão ainda não chegou ao poder como José Contente, mas meu querido João Nuno é vital que não chegue. Ninguém com tamanha falta de bom senso pode chegar ao poder, e não se trata de uma questão de ele ter ideias diferentes das minhas mas antes de ele ter péssimas ideias sobre o que é o futuro desta região.
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