quinta-feira, abril 15

João Nuno
Vou deixar de lado a linguagem de senado romano que quase tira a verdade aos nossos textos. Não vou escrever, que és meu caro amigo, nem ofensas sem qualquer resolução dolosa, nem em tom jocoso, pueril ou venenoso. Mereces mais.
O teu post que originou este duelo, não o achei simpático. Não fiquei, no entanto, ofendido. Apesar do que ficou escrito, e da maneira como ficou escrito, o facto da autoria ser tua bastava-me para saber que não haveria um duelo ao entardecer que não fosse de palavras.
Escreves-te um texto ácido, não tolerante e algo rancoroso, penso que não necessito de ser infantil e repetir aqui uns quantos de copy paste para te lembrar. Acabaste o texto com um parágrafo, quase em tom de náusea conclusiva e de exemplo máximo, usando o meu nome. Isso também não me ofendeu, obrigou-me, sim, a responder.
A única coisa que achei ofensiva, pessoalmente, foi usares a nossa relação pessoal para insultares a Academia das Artes e denegrires a minha relação com a mesma. Sei que vais dizer que não era essa a intenção, em nome da ADA e em meu nome, aceito.

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