Hoje foi apresentado o belíssimo projecto para o novo Centro de Arte Contemporânea dos Açores - Arquipélago. Um pólo, como aquele que se ambiciona, deve ser um espaço catalisador, agregador e fundamentalmente promotor/formador de públicos para a cultura. A categorização da localização como periférica é irrelevante. Estamos perante a construção de um novo centro. O edifício é per si uma obra de arte e, a sua recuperação, um importante contributo para o desenvolvimento da Cultura nas ilhas. Devemos regojizar-nos com esta concretização.
Uma pequena nota ao ruído que irrompeu durante a apresentação dos arquitectos Cristina Guedes e João Mendes Ribeiro - a gestão cultural (leia-se artística), deste importante equipamento, deverá estar circunscrita, preferencialmente, a um não-artista e não-local.
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