"auscultar o vox populi, essa entidade sagrada de cujos pronunciamentos - sempre inteligentes e informados - dependem os deuses."
Miguel Castelo Branco - Combustões
...
"Ao que o Portugalex apurou o palhaço batatinha -(batatinha que foi o professor do curso de semiótica do nariz vermelho)- chegou a ser convidado para reitor da Universidade Independente, mas terá recusado por considerar, e passamos a citar: "isso já era palhaçada a mais"."
Portugalex
"Será que Sócrates sofre ele também do deslumbre nacional com que os títulos de doutor e engenheiro substituíram em tempos pós-monárquicos a profusão de titularidades, dadas em troca de favores e dinheiro, que caracterizaram o liberalismo e que Almeida Garrett imortalizou com a frase:"Foge, cão, que te fazem barão! Para onde se me fazem visconde?"
São José Almeida, no Público
"A Universidade Independente (UnI) promete hoje abrir o cofre onde está guardado o dossiê do primeiro-ministro enquanto ex-aluno daquela instituição, explicar as conclusões do processo interno de averiguações ao seu percurso académico e revelar suspeitas sobre captação de alunos para outras universidades. Ou seja, revelações "bombásticas"."
Primeira página do Correio da Manhã
"Já ninguém tira à Universidade Independente os "servicinhos", académicos, prestados então ao futuro administrador da CGD e ao actual 1º ministro de Portugal. Os canudos deveram-se a uma varinha mágica nas mãos de uma fada de nome Morais que de pródigo professor passou a colaborador com nomeações nos governos Vara/Guterres e depois no do próprio Sócrates"
Estêvão Gago da Câmara, no Açoriano Oriental
"António Morais foi professor no ISEL entre 1992 e 1995. No início do ano lectivo de 1995/1996 mudou-se para a UNI, tal como José Sócrates, e assumiu as funções de director do curso de Engenharia Civil, lugar em que se manteve dois anos. Logo em Novembro, quando já era professor de Sócrates e este era Secretário de Estado do Ambiente, tornou-se assessor de Armando Vara, secretário de Estado da Administração Interna. Em Março seguinte foi promovido a director do Gabinete de estudos e Planeamento de Instalações do MAI. Seis anos depois demitiu-se, após uma auditoria que detectou numerosas irregularidades na adjudicação de empreitadas de obras públicas. Apesar disso, em 2005, veio a ser nomeado presidente do Instituto de Gestão Financeira e Patrimonial da Justiça por despacho de José Sócrates e do ministro da Justiça."
José António Cerejo, no Público
"As palavras-chave do discurso do nosso PM, "choque tecnológico" e "rigor", ficaram de vez reduzidas as chavões."
Maria Graça da Silveira, no Miauu Girls.
"Sócrates tirou o seu verdadeiro curso no partido"
Vasco Pulido Valente, no Público.
Miguel Castelo Branco - Combustões
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"Ao que o Portugalex apurou o palhaço batatinha -(batatinha que foi o professor do curso de semiótica do nariz vermelho)- chegou a ser convidado para reitor da Universidade Independente, mas terá recusado por considerar, e passamos a citar: "isso já era palhaçada a mais"."
Portugalex
"Será que Sócrates sofre ele também do deslumbre nacional com que os títulos de doutor e engenheiro substituíram em tempos pós-monárquicos a profusão de titularidades, dadas em troca de favores e dinheiro, que caracterizaram o liberalismo e que Almeida Garrett imortalizou com a frase:"Foge, cão, que te fazem barão! Para onde se me fazem visconde?"
São José Almeida, no Público
"A Universidade Independente (UnI) promete hoje abrir o cofre onde está guardado o dossiê do primeiro-ministro enquanto ex-aluno daquela instituição, explicar as conclusões do processo interno de averiguações ao seu percurso académico e revelar suspeitas sobre captação de alunos para outras universidades. Ou seja, revelações "bombásticas"."
Primeira página do Correio da Manhã
"Já ninguém tira à Universidade Independente os "servicinhos", académicos, prestados então ao futuro administrador da CGD e ao actual 1º ministro de Portugal. Os canudos deveram-se a uma varinha mágica nas mãos de uma fada de nome Morais que de pródigo professor passou a colaborador com nomeações nos governos Vara/Guterres e depois no do próprio Sócrates"
Estêvão Gago da Câmara, no Açoriano Oriental
"António Morais foi professor no ISEL entre 1992 e 1995. No início do ano lectivo de 1995/1996 mudou-se para a UNI, tal como José Sócrates, e assumiu as funções de director do curso de Engenharia Civil, lugar em que se manteve dois anos. Logo em Novembro, quando já era professor de Sócrates e este era Secretário de Estado do Ambiente, tornou-se assessor de Armando Vara, secretário de Estado da Administração Interna. Em Março seguinte foi promovido a director do Gabinete de estudos e Planeamento de Instalações do MAI. Seis anos depois demitiu-se, após uma auditoria que detectou numerosas irregularidades na adjudicação de empreitadas de obras públicas. Apesar disso, em 2005, veio a ser nomeado presidente do Instituto de Gestão Financeira e Patrimonial da Justiça por despacho de José Sócrates e do ministro da Justiça."
José António Cerejo, no Público
"As palavras-chave do discurso do nosso PM, "choque tecnológico" e "rigor", ficaram de vez reduzidas as chavões."
Maria Graça da Silveira, no Miauu Girls.
"Sócrates tirou o seu verdadeiro curso no partido"
Vasco Pulido Valente, no Público.
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