A vida pública está animada. Até a preparação do referendo sobre o aborto, que em princípio bastaria para atrair as atenções, parece relegada para um plano de menor importância. A Câmara de Lisboa, outras câmaras, a menina "adoptada", o futebol, a corrupção e as obras ocupam as primeiras páginas dos jornais e as aberturas dos noticiários. Todos os condimentos estão disponíveis: afectos, dinheiro, clubes e partidos. Parecem "um amontoado de imagens quebradas", sem nexo nem denominador comum. À primeira vista, a vida de todos os dias. Mas não. "Isto anda tudo ligado" (...). António Barreto, in Público, 28.1.2007Por via do Jornalismo & Comunicação
segunda-feira, janeiro 29
a Cabala
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