Pertenço a uma geração em que os pais é que, indiscutivelmente, mandavam. Depois um homem haveria de casar e mandar na sua casa. Segundo as regras de Deus, as crianças viriam e obedeceriam.
Apanhei-me numa geração transitória em que quem manda em casa é ela e, sem nos darmos por isso, a ditadura (dura) dos filhos foi implementada.
Vou fazer queixa à Amnistia Internacional, porque afinal, quando é que chega a minha vez de mandar?
(resultado de umas adoráveis, e caóticas, férias de 15 dias, em S. Jorge, com os meus 17 irmãos, cunhado, cunhadas e sobrinhos, todos na mesma casa.)
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