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Ao arrepio da imagem de Mr. Danger, que é apregoada pelo sacripanta de Caracas, a prestigiada Economist benze George Bush como Mr. Peace. Recorde-se que a Economist não é uma subsidiária do estilo punchline da Mad Magazine e não costuma fazer humor com assuntos que merecem toda a seriedade. Em suma: para uma das mais importantes publicações do mundo - capitalista e imperialista - Mr. Bush é o grande pacificador! Nele são depositadas elevadas expectativas diplomáticas no "processo de paz" do médio oriente...no qual apenas os néscios acreditam. Pessoalmente, como bom sionista que sou, não creio que haja paz enquanto Israel não for uma Nação reconhecida e respeitada pelas tribos Árabes que circundam a "terra prometida". Acredito até que nunca haverá paz no médio oriente enquanto a chusma árabe e muçulmana não seguir o exemplo de Israel, ou seja, o modelo de um Estado de Direito moderno, democrático, com eleições livres e Tribunais soberanos, e claro está, com total independência dos ditames e dogmas da religião e reconhecimento do primado da igualdade. Enquanto essa utopia não for uma realidade não há Bush que valha ao estafado "processo de paz".
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Ao arrepio da imagem de Mr. Danger, que é apregoada pelo sacripanta de Caracas, a prestigiada Economist benze George Bush como Mr. Peace. Recorde-se que a Economist não é uma subsidiária do estilo punchline da Mad Magazine e não costuma fazer humor com assuntos que merecem toda a seriedade. Em suma: para uma das mais importantes publicações do mundo - capitalista e imperialista - Mr. Bush é o grande pacificador! Nele são depositadas elevadas expectativas diplomáticas no "processo de paz" do médio oriente...no qual apenas os néscios acreditam. Pessoalmente, como bom sionista que sou, não creio que haja paz enquanto Israel não for uma Nação reconhecida e respeitada pelas tribos Árabes que circundam a "terra prometida". Acredito até que nunca haverá paz no médio oriente enquanto a chusma árabe e muçulmana não seguir o exemplo de Israel, ou seja, o modelo de um Estado de Direito moderno, democrático, com eleições livres e Tribunais soberanos, e claro está, com total independência dos ditames e dogmas da religião e reconhecimento do primado da igualdade. Enquanto essa utopia não for uma realidade não há Bush que valha ao estafado "processo de paz".
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