Leitura obrigatória para a crónica de Rui Cabral, hoje, no
Açoriano Oriental (última página), sobre a indefinição existente na renovada
Rua dos Mercadores. A demonstração inequívoca sobre a capacidade de navegar à vista e ao sabor da viscosidade da maré. É sempre melhor exigir a assunção do erro alheio pela omissão deliberada do(s) nosso(s) - com ou sem mãos - é obra!
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