[the dark side] 
Na rota da imbecilidade
recente dei de letras com um nome e um rosto
Ann Coulter. Já havia cruzado com a dita
senhora no sofá do
Jay Leno mas foi por via da
Pública, do passado domingo, que me inteirei do verdadeiro carácter da
besta. Esta personagem
sinistra é uma das recentes relações de
amor-ódio nos EUA e preenche o
prime time televisivo de
talk shows &
noticiários em busca de instantâneos preconceituosos feitos à medida de um país
pantanoso, incendiando a suposta facção
liberal da terra de
todas as
liberdades. Provavelmente, a
parceira de piscina ideal para alguns dos
veraneantes de serviço. Ou
quiçá a mulher de
sonho para os
conservadores residentes. Para mim é uma
aberração e um
sub-produto de uma nação
atemorizada e à mercê do fabrico de
heróis (patrióticos)
à la minute. +
pérolas
benignas aqui.
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