«(...) "A arquitectura da cobertura plana, da caixa é uma abstracção e uma provocação. Desligou-se demasiado do mundo real, e a arquitectura, antes de querer ser arte, tem de ser solução e, para isso, tem de ser engenharia, planeamento e política." Ele espanta-se com este comodismo na arquitectura, mas acredita que essa atitude pode ser um sinal de desorientação, de perda de caminhos.»Entrevista de Bernardo Rodrigues à Pública (de 10.08.08). Para ler na integra aqui.
segunda-feira, agosto 25
Entre o Real e a Ficção
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