Felizmente, desta vez, e ao contrário do que fez com Hergé e Tintin, o Público, homenageia Hugo Pratt e pública as aventuras completas de Corto Maltese, num bom papel (a edição do Tintin era lamentável num papel de gramagem deficiente que tornava as páginas transparentes e muitas vezes ilegíveis), a preto e branco como o original, muito mais poético do que as mais recentes edições coloridas que, apesar de belas, tiram alguma da magia do traço de Pratt e da personalidade de Corto. Uma boa razão para passar a gostar de segundas-feiras esta iniciativa do Público. Quantas pessoas mais se vão apaixonar por Corto?

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