O prazer, o deleite, a emoção do gozo, do estar absolutamente inebriado de contentamento, a felicidade, são tão fugazes como um dia de sol. Um dia como este, talvez. A condição do corpo na luz, o brilho do mar, a ideia da pele na areia quente, o céu azul lá fora que entra pela janela em reflexos. A vontade de ser como o próprio tempo que ilumina. A cabeça debaixo de água ou o corpo de braços abertos solto à brisa da montanha. Verde, azul, branco, em dias como estes...
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