A entrevista de Costa Neves a Carmo Rodeia no Açoriano Oriental de hoje e a cada vez mais provável AD açorica nas eleições de outubro. Quanto desespero para que a direita se una e, desgraça das desgraças, será que vão deixar o Paulo Gusmão ter um cargo num futuro governo de coligação PPD-PSD/CDS-PP? (mas, também, depois de José Contente tudo é possível).
Os dez anos do Fórum Açoriano, ou de como a reflexão política, social e cultural por parte de cidadãos activos e empenhados no futuro de uma região devia ser um pilar fundamental do desenvolvimento dos Açores, mas não é.
A noticia do Expresso de que a Melo Abreu vai ser vendida a um consorcio de capitais açorianos. Porque eu gosto de cerveja e em particular da Especial e é confrangedor ver ao que chegou a marca e o liquido.
As noticias da Felicia Cabrita no Expresso, alguém tire a carteira de jornalista a essa senhora ou então ponham-na a escrever no Diabo ou n’O Crime. Para que é que eu quero saber se a esposa do ex-isto e aquilo António Saleiro teve ou não teve depressões e se foi ou não foi promovida.
A continuação da novela presidencial do Dr. Santana Lopes. Como se a Câmara de Lisboa fosse a antecâmara de Belém. Se isso acontecer eu imigro.
A situação na Geórgia, ou de como a União Europeia é para o Leste como os EUA são para a América Latina mas sem a CIA, é claro. Choca-me ouvir as expressões “revolução de veludo”, “muito pacifica”, “muito democrática e europeia” proferidas por personagens que ainda nem conseguirão explicar muito bem o que são.
A possível descoberta de um medicamento para destruir o colesterol acumulado nos vasos sanguíneos.
O nascimento de uma nova estrela do desporto mundial, Jonny Wilkinson, médio de abertura do quinze da rosa, campeões do mundo de Rugby.
O golo do Roger.
A entrevista de Souto Moura ao Mil Folhas.
Last but not least: a sopa de carne da Cascata para aquecer as tardes frias de vento de inverno que vem desde a Islândia até São Miguel.
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