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Enquanto pessoas há que estão preocupadas com a sensibilização "lá fora" e "cá dentro", outras há que não têm respeito nenhum pelo investimento na qualidade do produto.
Pergunta-se o que acham que podem e devem fazer, neste capítulo, as autoridades em concelhos supostamente “felizes” e que “valem a pena”.
Obviamente que, quando chamadas à atenção, qualquer uma destas pessoas dirá o que é obvio: não há promoção sem destino e não há destino sem produto! Vai dai, é um tal convidar os empresários a investir – com qualidade, não se esqueçam – no novo pilar da economia e, depois, é isto que se vê.
Tal como as empresas são obrigadas a ter a sua situação contributiva regularizada perante o estado, para beneficiar das famosas ajudas anti crise, dos programas de apoio ao investimento e afins, todas as autoridades e organismos, para serem realmente oficiais e respeitadas como tal, deviam ser obrigadas a ter a sua relação com o tecido empresarial e demais contribuintes regularizada também.
É aqui, exactamente aqui, que esta "gasta democracia" falha!
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