quinta-feira, maio 24

A Árvore da Vida


No Jardim António Borges. Na memória do mundo. Oferecendo sombra às tardes estivais, abrigo às rajadas de vento norte. Rompendo a terra, em terno desalinho. Ramagens como corações vigilantes, raízes como mãos destemidas. O regresso ao chão. Tudo o que às vezes nos falta.

10 comentários:

Alexandre Pascoal disse...

Renata, seja muito bem-vinda! Bjs

Anónimo disse...

Cara Renata
Antes de mais saudar a sua colaboração no ilhas, desejando-lhe as melhores felicidades nesta sua "nova função".
Na minha opinião começou com o pé direito trazendo um post de grande significado...
A árvore considerada foi sombra para as minhas brincadeiras de infância, muitas Histórias de índios e Cowboys ouvi sentado nas longas e volumosas raízes desta árvore da borracha.
Este post é uma boa referencia para indagar se a natureza e a sustentabilidade dos Açores tem sido respeitada?
Os meus parabéns pelo Post
Açor

Anónimo disse...

Eu cá levava as minhas namoradas para debaixo desta árvore.

MILHAFRE disse...

Para quem gosta da verdadeira música e não de "chungarias tipo bate-chapa":

Hoje, no Palácio da Conceição, pelas 21,30, no Salão Nobre actua o Schotaskovich Ensemble, com um reportório bastante atractivo.

Não sei se posso divulgar este evento cultural num blogue alegadamente «cultural», pois pode aparecer por aí um qualquer «artista» de tesoura na mão....

Mas se quiserem apagar, APAGUEM À VONTADE!

Garganta Funda disse...

Caro amigo Milhafre:

Solidarizo com V.Exª nos seus reparos.

Contudo, estes reparos devem ser dirigidos ao Sr.Arquitecto Vitor Marques que numa atitude infantil começou a eliminar alguns comentários a partir de critérios risíveis.

Enfim, o «relvismo» já vai fazendo o seu caminho por estes lados, como já acontece com a RTP-Açores(?) onde querem banir qualquer coisa que seja açoriano.

Querem instrumentalizar a RTP para a campanha da Dona Berta.

A propósito desta senhora acabo de ler no AO online um título miserável citando as palavras da ilustre, textualmente: «falta de sustentação da economia regional ameaça Estado Social», diz ela com aquela carinha desconsolada.

Mas esta senhora percebe alguma coisa de economia para dizer uma «besteira» daquelas?

Ela não vê as notícias que grassam em Portugal e na Europa?

Ela não tem conhecimento das politicas criminosas e neo-comunistas liberais que Lisboa está empreendendo, devastando toda a economia privada e as familias?

Essa senhora pensa que está falando para uma tribo da Papuásia?

E onde está o Sr.Vasco Cordeiro, que não manda um qualquer secretário rebater as parvoíces dessa «lider» do paleio fiado?

NOTA: A ilustre autora do presente post que me desculpe mas o signatário tinha que vir a esta tribuna dizer io que vai na alma.

Isto não significa nenhum desrespeito pelo vosso texto que está muito bem construído e que em poucas palavras legendou bem a imponente árvore expressa na fotografia.

Com os meus melhores cumprimentos,

GF

Iceberg disse...

Maravilha!

Anónimo disse...

Garganta Chuchialista é que percebe de inconomia- não há dúvida que a este miseravel só interessa o seu tacho- daí a agonia e o sectarismo.

Pessoas destas achincalham o sentido de cidadania- aquele que olha para o bem comum- o que não presta não presta, venha de quepartido venha.O que é bom é bom, venha de que partido vnha.

Apesar de tudo, a crise tem feito com que as politiquices burras já não sejam engolidas...

Garganta esforça-se para nada!

Carlos Rodrigues disse...

Renata, seja muito bem-vinda.
Obrigado por ter aceite o convite.
Boa entrada.

Carlos Rodrigues disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anónimo disse...

Olá Renata,

Adorei o teu texto.

Talvez gostes de ler este livro:

Michel Haar, Le Chant de la Terre

Espero que postes muito por aqui.

Cumps
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