quarta-feira, abril 24

Boas práticas

Professor de Santa Maria quer "erradicar" sacos de plástico dos Açores

38 comentários:

Anónimo disse...

é isso mesmo, sr prof. acabem com o plástico. espero q um empresário Açoriano decida investir numa fábrica de papel orgânico (retirado do nosso próprio lixo) que pudesse ser usado em sacos (robustos) de hiper mercado.

seria um serviço público (lucrativo) para a nossa lindíssima ilha. :)

Anónimo disse...

Caro Alexandre Pascoal
A ideia é não só boa, como devia ser uma oportunidade para levar a discussão da preservação e sustentação ambiental, a um nível elevado que unisse a problemática da crise aos assuntos da poluição e introdução de culturas da terra mais de acordo com a especificidade das Ilhas.
O micro cosmos das Ilhas é muito frágil e deve merecer todo um cuidado que se calhar o pretenso período de crescimento económico fez esquecer, em nome dum falso desenvolvimento que deve ser pensado, num aproveitar de conhecimentos do passado, misturados com os novos entendimentos da ciência face à
biodiversidade e sustentabilidade do meio ambiente.
Açor

Anónimo disse...

Retirar não, porque é antidemocrático.
Quem quiser usar pode, assim como quem quer fumar, fuma.
Agora deve é pagar os inconvenientes que isso causa.
Não se percebe como é que em certos estabelecimentos se dão gratuitamente sacos de plástico a magote sem cobrarem.
Os sacos de plástico devem ser pagos, incitando a utilização dos mesmos por mais do que uma vez, assim como as garrafas de vidro devem ter retorno.

Anónimo disse...

É anti democrático retirar os sacos plásticos de circulação.

Que direito democrático estaria a ser violado se proibissem o uso de sacos de plástico?

O DIREITO AO SACO DE PLÁSTICO????

Seria, quando muito, anti-liberal mas nunca anti-democrático.

Anónimo disse...

É anti democrático retirar os sacos plásticos de circulação???

Anónimo disse...

Caros Anónimos
É óbvio(ou talvez não)que tal como surgiu o saco de plástico não degradável, também podemos inventar(e já existem formas de plásticos degradáveis)plásticos que tenham outro comportamento ambiental.
proibir um material prejudicial é igual a proibir o amianto, ou outro qualquer material, ou prática contra a natureza.
A liberdade não é um valor absoluto, qualquer governo tem um quadro de leis que constituem limitação à liberdade individual e não vem só por isso mal ao mundo, esta é uma forma de conciliar a liberdade de uns em função da liberdade dos outros, saber encontrar o ponto de equilíbrio entre estas limitações é onde consiste a dificuldade e a sabedoria legislativa.
Saudações
Açor

Anónimo disse...

há plástico bio-degradável
mas não há plástico inofensivo...

há papel bio degradavel inofensivo..robusto e + barato

o impacto ofensivo do plástico no meio ambiente lesa (materialmente) a comunidade (lesa a relação vital da comunidade como um TODO com a sua mais primordial condição de existência...é a própria EXISTÊNCIA da comunidade que está em causa)

logo

o plástico é "anti-democrático"
e também não favorece as liberdades individuais porque o seu impacto minimiza as CONDIÇÕES do exercício da PRÓPRIA liberdade.

o plástico é "anti-liberal."(não maximiza liberdade alguma. muito pelo contrário: minimiza a liberdade)

acabem com a porra do plástico.
e saquem uns fundos da UE á pala disso.
os Alemans são ambientalistas.
serão solidários, certamente. :)

Anónimo disse...

Açor

na minha op, não se trata de uma relação de liberdades.

trata-se sim da relação da liberdade com o interesse comunitário, com o Bem Comum, se desejar.

são raros os casos onde pode-se determinar com objectividade em que consiste o Bem Comum (dado que existe pluralismo radical em sociedades livres e pós-modernas como a nossa...)

poderão dizer: mas o petrol tb faz mal ao ambiente, também constitui uma lesão comunitária....e nós não o banimos!? porquê?

Anónimo disse...

Caro anónimo
Não sou expert em materiais, só digo que temos que explorar as melhores opções em prol duma natureza mais ecológica e sustentável.
É sempre bom puxar pelas boas práticas e muitas delas são implementadas em razão da opinião publica, sem ela o que vale são os interesses económicos, o que for mais barato e rentável é que predomina, existem exemplos contrários que confirmam a regra.
A questão da liberdade é a resposta a quem disse "...que retirar não..."o impor a restrição dos plásticos, é uma questão de lei e esta é, uma imposição duma norma a alguém, neste caso a uma vasta maioria que utiliza o plástico...
A minha opinião portanto é estudar e desenvolver os materiais e limitar ou excluir aqueles que possam trazer danos ao ambiente e que possam ser limitados, ou substituídos por outros materiais, sem transformar radicalmente o desenvolvimento e um certo nível de conforto racional, no fundo é um equilíbrio entre a poluição inevitável, pela simples razão da existência do homem e o desenvolvimento tecnológico e cívico capaz de limitar ao máximo a pegada poluidora da sociedade humana.
Saudações
Açor

Anónimo disse...

retirar um saco de plástico a alguém pode por em causa o meu nível de conforto racional

conforto racional.

bela expressão, Açor.

a racionalidade é confortável.

o home ta inspirado.

em terra de vikings e vikingas, o lixo é uma riqueza...

http://www.nytimes.com/2013/04/30/world/europe/oslo-copes-with-shortage-of-garbage-it-turns-into-energy.html?ref=world

Anónimo disse...

já agora
pensando bem

poderíamos exportar lixo para a Noruega.
LOL LOL :)

Anónimo disse...

que idiota
convicto que o seu comboio estava prestes a embater noutro comboio, saltou à campione..bateu com a fuzzinheira no cascaile...e só depois se apercebeu que se precipitou... LOL LOL

vejam-me só este caramelo. lol

http://www.independent.co.uk/news/world/americas/video-man-leaps-from-train-to-avoid-near-crash-8597583.html

Anónimo disse...

e

depois

olha para trás e para os lados e interroga-se

"Será que alguém viu esta merda!?!?!?"

LOL

Anónimo disse...

Caro Anonimo
O lixo inspira-o, talvez, mas fique a saber que não sou especialmente criativo na arte do humor, nisto você, ganha na boa ...
Falando a sério,você é mesmo inesperado, se tomo uma posição mais abrangente, você toma a posição radical, para depois atacar-me de extremista, situe-se senão parece um cata vento.
Não é a racionalidade que é confortável é o conforto como estado relativo(não há conforto absoluto, há conforto que pode ser mais ou menos, em relação a uma realidade)a racionalidade é a razão que determina uma escolha, entre preferir o plástico por ser prático ou outro material por ser mais ecológico, mesmo que possa ser menos prático.
Eu sou contra a poluição, sobretudo em realidades fechadas como são as ilhas, muito mais sensíveis em termos ambientais.
Apesar disso penso que a luta pela preservação da natureza deve ter uma componente pedagógica e outra repressiva, desde que seja possível deve-se insistir na pedagógica em complemento, ou mesmo em substituição da repressiva.
E você é que é liberal?
Saudações
Açor

Anónimo disse...

Açor

Eu gostei da expressão.

Não o critiquei nem estava a ser irónico.

Então V Exa acha que eu formo as minhas ops em função das suas?? LOL Presunção em água benta cada qual toma a que quer, diz o ditado.


Releia o que eu escrevi e perceberá (espero).

Nem mesmo um chimpazé que tivesse tomado LSD poderia interpretar o que eu escrevi como uma riposte ou crítica aquilo que V Exa escreveu.

Foi uma porra de um elogio literário mas V Exa não percebeu.

Haja pachorra.

Ganda atoleimado.

Anónimo disse...

O Lixo inspira-me??


Pelos vistos sim. Respondo sempre aos seus comentários idiotas.

Anónimo disse...

Por falar em lixo....


Artigo no Publico que demonstra que UE, FMI, Alemanha, Goldman Sachs e Miss Piggy OBRIGARAM o governo de Socrates, Metro e a Carris a investirem em activos tóxicos...

O governo de Socrates NADA teve que ver com estes investimentos arriscados de alto retorno...NADINHA!!!...

http://economico.sapo.pt/noticias/costa-pina-nao-informou-actual-governo-sobre-swaps-toxicos_168180.html

A culpa é dos outros...

Nós fomos explorados, enganados...

Somos uns coitaditos!!!

Anónimo disse...

Açor

só + 1 coisita.

a poluição lesa interesses individuais e comunitários

a proibição da poluição ambiental não é um ataque aos direitos que os liberais-democratas veneram...

é uma DEFESA destes direitos....um meio ambiente poluído poe em causa a minha/sua/nossa liberdade

se não puder nadar num lago poluído...não sou livre

se ficar doente porque nadei num lago poluído...a minha liberdade está a ser posta em causa...

em suma, posso invocar a liberdade de cada um e o bem estar da comunidade para JUSTIFICAR uma proibição que maximiza a liberdade e o bem estar de todos...parece paradoxal mas não é...

como tal, posso muito bem ser liberal e defender a proibição dos sacos de plástico sem correr qualquer risco de ser acusado de incoerência...

compreendeu???



Anónimo disse...

Açor

ouça este somsin e relax.

PS: este comentário é uma resposta ao seu comentário do dia 21 de Março de 1979. só para que saiba. este meu mui atrasado comentário é precisamente o oposto do comentário que V Exa proferiu naquele dia de grandes revelazans...:)

Anónimo disse...

oops..quase que me esquecia..

http://www.youtube.com/watch?v=brZ_WBEzw6E

Anónimo disse...

http://www.youtube.com/watch?v=jyQmQRhxyJg

Anónimo disse...

Caro anónimo
Você passa-se quando menos se conta, não havia necessidade, no fundo somos ambos contra os sacos de plásticos e se quiser recorrer a comentários meus, não necessita de usar figuras de estilo e apontar datas onde eles não podiam existir...
Se observar bem verá que fiz longos comentários sobre o risco da poluição num meio natural fechado, como o são as ilhas, não esperei que estivesse o PSD no Governo, disse e voltava a dizer, em relação à construção desenfreada de César e do Governo PS, tanto nos Açores como em Portugal.
A natureza vale bem mais do que os jogos florais ou partidários, não o quis ofender(é interessante que as vezes ofende-se com coisas pequenas e fica indiferente quando realmente me "enfureço", o erro aqui é de interpretação bilateral)
Mas de facto apurou a escrita e tomou o gosto pela ironia.
Já somos dois pela preservação da natureza mesmo em campos políticos opostos e em termos de mera curiosidade fui dos poucos de esquerda que fui contra o TGV, isto é só para lhe disser que as contradições existem em mim em si e nos outros.
Não penso que os seus comentários sejam em função dos meus e vice versa, mas é inevitável que a forma possa ser influenciada pelo dialogo estabelecido.
Só discordo duma coisa, para destilar uma ideia não é necessário chamar atoleimado, idiota(mesmo tendo ideias não tenho esta pretensão)e outros "mimos".
Vamos pensar que somos incapazes de pensar e julgamos que estas formas engenhosas de engenharia financeira derivados foram usados só por Sócrates(o que já foi desmentido até pela secretária que os usou na Refer)mas então foi necessário dois anos para descobrir os malefícios dos ditos?
Ou mais uma vez se usa como pretexto um facto negativo para esconder todo o falhanço deste governo e as medidas drásticas que vêm a caminho?
è mais importante pensar no costume Açoriano dos Maios que se comemorou neste dia 1º. de Maio do Trabalhador, não acha?
Seja feliz!
Açor

Anónimo disse...

acho que li a sua dissertação sobre o assunto.
simplesmente brilhante.
escrita em 1979
v exa é um visionário.

Anónimo disse...

Só discordo duma coisa, para destilar uma ideia não é necessário chamar atoleimado, idiota(mesmo tendo ideias não tenho esta pretensão)e outros "mimos".

--

você merece muitos mais mimos apesar de eu não lhe ter mimado.

a sério, acho que V exa é mesmo um grande atoleimado.

desculpe mas é a minha opinião.

cada qual tem a sua e cada qual vale o que vale, isto é, pouco.

mas, porreta, é preciso talento para se ser atoleimado e chato ao mesmo tempo.

há pessoas abençoadas por Nosso Sinhor.




Anónimo disse...

Caro Anonimo
Duma coisa tenho que lhe tirar o chapéu,é mesmo convictamente convencido, um autentico pavão!...
É vossa excelência julgador em causa própria, sente-se iluminado, talvez pelo Senhor Santo Cristo, e como os Reis decide, aquele é isto, o outro é aquilo...
Mas continue com este estilo de confusão com o tempo, só não sei qual é a ficção com 1979, será a data do seu nascimento?
Teimoso eu sou, mas sempre diz o Povo, fala o nu do roto, se eu sou teimoso, você é a própria teimosia.
Em relação aos outros mimos, tenho outro estilo e não retribuo com o seu mau gosto.
Vá dar umas votas com fé ao campo de são Francisco que isso passa.
Seja feliz
Saudações
Açor

Anónimo disse...

sou pavão porque disse-lhe o que pensava. lol

boa

eu sinto-me iluminado por uma phillips 80W. :)

v exa nem sequer compreende o seu próprio CONUNDRUM...

v exa escreveu, parafraseando: emme, se eu escrevo x tu escreves y, se eu digo sim, tu dizes nan...tu és um satélite que paira na minha órbita (quem é o pavão??)

foi isso.

leia o que escreveu.

nem mesmo com umas centenas de voltas ao campo v exa atinava...

nem se apercebe da sua falta de educação...

é um grande estilo...o seu...






Anónimo disse...

Caro anónimo
Sinceramente fiquei preocupado consigo, onde é que está a minha falta de educação?
Umas vezes sou atacado por fazer vénias, outras vezes por falta de educação, onde ficamos?
Se reparar, as minhas palavras(eventualmente)mais fortes são em resposta às suas, mas deixe que lhe diga que esta ladainha de "...se eu escrevo.... e tu és um satélite que paira na minha órbita..." é uma construção que nunca me lembraria, o que disse é completamente diferente disso e se limita a considerar que naqueles comentários em que contradizemos, somos envolvidos no discurso do outro e é inevitável que o estilo e forma se adapte ao contra comentário, tão simples como isso.
O meu estilo nem é grande nem pequeno, é aquele que vossa excelência identificou como diferente e personalizado, fico contente com isto(nunca quis ser Manuel vai com os outros)se o identifica entre os outros é porque ele é diferente, isto basta-me.
Nunca o desclassifiquei, e mal seria se o fizesse e mesmo assim mantivesse um longo dialogo consigo, seria no mínimo, anacrónico.
Dizer o que pensamos, devemos dizer todos, mas aproveitar a escrita, para lançar considerandos pessoais e categóricos, sem a respectiva justificação, é no mínimo, anti discurso, ser "atoleimado" é uma palavra que nada nos diz se não for justificada e para além disso é uma classificação que constitui não só um conceito indeterminado, como exige um comprovado conhecimento do avaliador não só em geral, como relativo à pessoa considerada, sem omitir que perante uma acusação a pessoa deve ter possibilidade de defesa.
Estes considerandos sobre o assunto só são importantes por serem pedagógicos, pois não constituem uma auto defesa, na medida que não me senti especialmente ofendido.
Usando das suas palavras, lhe devolvo o conselho em reler o que escrevi, e com calma meditar na verdadeira acessão e sentido das palavras, usadas.
Saudações
Açor

Anónimo disse...

Anacrónico:

anacrônico
adj.
1. Que não condiz com a cronologia.
2. Que destoa dos usos da época a que se atribui.
--

Seria, no mínimo, CONTRADITÓRIO.

Era isto que queria dizer, com certeza.

---

Atoleimado

atoleimado
adj.
1. Que parece tolo.
2. Que tem acções e gestos de idiota.

www.priberam.pt

---

" o que disse é completamente diferente disso..."

" ...se tomo uma posição mais abrangente, você toma a posição radical, para depois atacar-me de extremista, situe-se senão parece um cata vento."

- - -







Anónimo disse...

Caro anónimo
Você tem a valoração do que escrevo que quiser, é tudo uma questão de gosto e presunção, como diz o Povo presunção e agua benta cada um tem a que entender...
O que escrevo(já lhe disse variadas vezes)é escrito ao correr do teclado e não é ciência, é um comentário de como vejo aquilo que comento, não obstante, o que disse é completamente certo, pois você sabe e eu sei que sabe, que me considera um extremista e me acusa de ter ideias extremistas, neste caso da poluição e do ambiente(onde tenho o mesmo "extremismo")insinua de não combater o plástico e ser "brando" nesta luta, quando me limitei a criar uma base abrangente que pudesse convencer os menos convencidos.
Que esta conversa estava resolvida logo à partida, estava, que eu errei em estar a responder a falsas questões errei,o importante é realmente lutar pela salvaguarda do meio ambiente natural das Ilhas e tudo o resto é mais palavra ou menos palavra.
Saudações
Açor

Anónimo disse...

Eu sei que você não sabe que eu não lhe acusei de ser um extremista ambiental.

O que interessa é a defesa do ambiente.
É isso mesmo. As acções valem mais do que as palavras.


Açor, não seja falsamente modesto.
Então você prevê o futuro com as suas previsões analiticamente imaculadas!!!!!!!!

Seja honesto, pá.
É ciência sim sinhor.
O que o Sr diz é "completamente certo."
Poderia ser incompletamente errado mas não.
Completamente certo é muito melhor.

Anónimo disse...

Fiquei com a sensação q V Exa estava a praticar um acto de confissão naquele comentário ali em cima.

Sim errei, errei...

Completamente certo.
Errei.
Completamente certo.
Errei.

Este Açor dá-me cabo do cerebelum frontalis!

Anónimo disse...

Açor

o que o Açor escreve pode ser interpretado de 1001 maneiras...verdades múltiplas, saltitantes, efervescentes...

Anónimo disse...

Caro Anonimo
O tema debatido é tão rico que só alguém muito pobre de espírito se preocupa com o ponto e a virgula, com a forma em vez do conteúdo, tão rico e capaz de varias formulações, como é o tema da poluição versos a preservação da natureza.
Para quem me descaracteriza,você preocupa-se demais com o que eu digo ou desdigo, ocupe o seu tempo a desenvolver o tema sobre o plástico as razões da sua introdução em Portugal e dos malefícios do mesmo, é já um mote para desenvolver, não sendo necessário citar as fontes que acreditamos na sua vasta cultura.
Saudações Açor

Anónimo disse...

O espírito também é feito de pontos, virgulas, formas, conteúdos... e muita inquietação!!

Os versos também são importantes.
Uma declaração ambiental escrita em verso.
Versos ambientais??
Só o poesia faz justiça à beleza do ambiente.
Boa ideia, Açor.

Além disso, o versus é chato comáporra.
O versus é geralmente seguido de um ultimato.
Palavra associada a eventos nada simpas.

É evidente que eu me preocupo com aquilo que V Exa diz. A minha intenção é compreender o V Exa diz.

Muitos complimentis









Anónimo disse...

oops

só A poesia..

ja viu Açor?!

as línguas são traiçoeiras...

Anónimo disse...

Caro Anonimo
Tanta coisa só porque me enganei e em vez de versus disse versos?
Tudo bem eu corro o risco do ridículo por escrever descuidadamente, mas ainda bem que lhe proporcionei um naco de boa prosa.
Eu quando falei em conteúdo, não foi para descurar a forma e sobretudo a forma poética, foi para fazer avançar o discurso e não me prender em pormenores, quando o tema é abrangente.
Nunca pensei que sabia muito mais que generalizações, mas muitas vezes estas generalizações podem(e espero)contribuir para a compreensão do tema.
Por exemplo, os Açores na minha humilde opinião, não levam muito a sério as questões do ambiente, quando a sustentabilidade do Turismo(só para dar um exemplo)esta intimamente ligado à luta contra a poluição.
Mas se quiser, temos a questão da água,da definição dos solos e sua utilidade, etc, etc.
Penso que é um debate abrangente, necessário, a travar honestamente na sociedade Açoriana.
Não sou o mais entendido no assunto, mas mesmo não sendo, posso acrescentar ideias como qualquer açoriano interessado nos Açores, é este o contributo que os "simples" desta terra, podem dar, na confirmação que são as coisas simples que muitas vezes têm capacidades imensas.
Eu costumo dizer que muitas vezes não é a presença de muita gente num acidente que garante que alguém tenha accionados os meios de socorro, o mesmo digo sobre aquelas evidencias que seriam quase cómicas não serem tratadas e que muitas vezes se repara que por motivos vários foram omitidas mesmo que sejam tão evidentes como o ovo de Colombo.
Temos a reciclagem que salvo erro continua a não ser feita, bem como a recolha e tratamento selectivo do lixo e tanta outra coisa, como o vasilhame retornável, que continua a ser, pela sua falta, um motivo a mais de poluição nos Açores.
Seja feliz
saudações Açor

Anónimo disse...

Concordo Açor. Inteiramente e sem reservas.

Acho que as Municipalidades deveriam OBRIGAR todos os munícipes a seleccionarem o lixo em casa e a armazena-lo em caixotes de lixo apropriados, fornecidos pela Câmara.

1 dia de recolha de plásticos
outro dia para o lixo orgânico, que seria prontamente encaminhado para uma fabriqueta de adubos orgânicos.
outro para os vidros.

quem não seleccionasse o lixo devidamente, pagava uma multa de 2 Euros quando fosse pagar a água.

se não seleccionasse devidamente o lixo teria que pagar uma multa quando paga a água.

um período de pedagogia (sem multas) de 1 mês para a malta habituar-se ao Sistema Integral...

Anónimo disse...

Açor

um naco de boa prosa??

onde?

eu sou um péssimo escritor

sei investigar mas escrever não é o meu forte.

obrigado na mesma