Como determina a tradição, depois da remodelação do hotel em
2013, estreou-se hoje mais uma carta “Outono Inverno” no Restaurante Terra Nostra
e muitas são as notas interessantes sobre os pratos fantásticos que calarão as
bocas dos mais versados conhecedores gastronómicos da praça.
Poderia dedicar esta tosca prosa a tantas e boas iguarias: caso da caldeirada de peixe, da tempura de polvo e do pernil com feijoada (a minha preferida). Mas não! Apetece-me falar dos “sabores do cozido”. Porquê? Porque é um rasgo de génio, algo que parecia impossível, algo que não é para qualquer um!
Poderia dedicar esta tosca prosa a tantas e boas iguarias: caso da caldeirada de peixe, da tempura de polvo e do pernil com feijoada (a minha preferida). Mas não! Apetece-me falar dos “sabores do cozido”. Porquê? Porque é um rasgo de génio, algo que parecia impossível, algo que não é para qualquer um!
É verdade que o Mundo evolui (!) porque a humanidade não
ficou parada à espera do amanhã. Também não é mentira nenhuma que essa evolução
se fez sentir mais nuns sítios do que noutros e quanto maior a dimensão do
aglomerado populacional, maior a velocidade e o número de áreas em que ela se
manifestava no horizonte global das sociedades.
Se os pré requisitos atrás referidos estão na génese da
evolução da nossa espécie, estão na génese também da verdadeira revolução que
acontece todos os dias naquele que é um dos grandes, dos maiores, restaurantes
de Portugal.
Podem deliciar as vistas com as fotos com que tempero esta
pequenina nota (sim, porque o que se passa no Restaurante TN é muito maior), mas
se quiserem compreender verdadeiramente o que vos digo, vão ter todos que ir ao Terra Nostra saborear o resultado daquele que foi, tão-somente, um desafio de um amigo,
feito ao Chef Luís Pedro, um dos mais revolucionários Chefs dos Açores da
atualidade.
Está de parabéns, uma vez mais, toda a equipa do Terra Nostra
a quem deixo um abraço, na pessoa do seu Diretor, Simão Markovitch.