domingo, maio 27

> CULTURA LOW COST [2 propostas irrecusáveis]


O BARÃO de Edgar Pêra
Baseado na novela homónima de Branquinho da Fonseca e no conto “O Involuntário”, do mesmo autor, “O Barão” retrata a vida de um barão, ditador e caciquista, arrogante e controlador, misógino e cruel, uma personagem evocativa de Drácula, raramente vista no cinema português. Com excelente interpretação de Nuno Melo (Barão), Marcos Barbosa (Inspector) e Leonor Keil (Idalina), entre outros. Adaptado por Luísa Costa Gomes e Edgar Pêra, a fotografia de “O Barão” é de Luís Branquinho (neto de Branquinho da Fonseca) e a música de As Vozes da Rádio.
O Barão é exibido 2ª feira, dia 28, no 9500 Cineclube [Cine Solmar - sala2] pelas 21h30 - (0/2/4€)

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OSSO VAIDOSO
Osso Vaidoso são Ana Deus e Alexandre Soares, um projecto feito de canções simples e directas, sem grandes rodeios, em que as palavras assumem o protagonismo na companhia de uma guitarra. Um projeto musical alternativo, mas também muito poético, inspirado no poder das palavras de Regina Guimarães, Alberto Pimenta ou valter hugo mãe.
Os Osso Vaidoso actuam na Galeria/Bar Arco 8 no dia 1 de Junho pelas 23h00. (5€)

24 comentários:

MILHAFRE disse...

Hoje é o Dia dos Açores, o Dia da Pátria Açoriana.

Num blogue com a sugestiva epígrafe «:Ilhas», alegadamente «cultural», ficaria muito bem aos seus autores salientar a Cultura e Identidade Açoriana neste dia e neste blogue.

Em todo o caso o «Azores Forever», correndo o risco neste dia zul ser riscado com o lápis da mesma cor, deixa aqui o convite para que me visitam neste prodigioso dia.

As «sopas» são oferta da casa.

Saudações Açorianas,

João disse...

As propostas são interessantes mas, a 5,00€ e 4,00€, respectivamente, não vejo onde está o Low Cost...

Vitor Marques disse...

São interessantes mas, deviam ser de borla não era?

João disse...

No segundo caso o preço até é bem simpático mas os 5,00€ pedidos pelo bilhete de cinema na sala 2 do Sol Mar é tudo menos Low Cost. Mas você responde logo ao ataque. Não disse que deveria ser de graça - porque não deve -, aliás, nem disse que era caro mas, convenhamos, é tudo menos Low Cost. O preço pedido está muito muito próximo do preço de uma qualquer sala de cinema, com exploração privada e que visa o lucro, que oferece condições incomparáveis com a do Sol Mar. O preço pedido deverá refletir tudo o que é oferecido e não apenas a qualidade da película. Lamento mas é esta a minha opinião e que, recordo, versa somente sobre o anúncio do seu preço e não sobre a iniciativa.

Anónimo disse...

Porque é que estas duas propostas são "irrecusáveis" para si????

Estou curiosa. Por favor explique porque é que considera que estes filmes tem qualidade. Se a tem, deverá ser fácil explicar porquê.

Depois de os ver, em alturas distintas, fiquei com a impressão que são pouco mais do que duas imitações baratas de alguns trabalhos cuja claim to fame (ou qualidade) é o facto de serem extremamente crípticos e, perdoe-me a sinceridade, pretensiosos.

Um trabalho críptico não é necessariamente um trabalho de qualidade.

Em Portugal TUDO o que é críptico, insondável ou simplesmente incompreensível (ou simplesmente imbecil) para a maioria dos mortais é logo galardoado, pelos illuminati, como sendo de QUALIDADE.

Qualidade NÃO é pretensão.

Vitor Marques disse...

Caro João, aconselho a ver bem os preços, depois continuaremos a conversa.~
Cara Anónimo, que filmes pretende que eu justifique a qualidade? Duas imitações baratas? Eu só propus um filme...

Anónimo disse...

Um filme,uma banda:duas imitações baratas.O Edgar deveria dedicar-se à apanha de gambozins.

Milhafre,

A cultura e a identidade Açoriana, tal como a Portuguesa,já enjoa. Aliás,apesar de serem distintas,pouco diferem no que diz respeito à insistência ad nauseabunda de que devemos valorizar aquilo que é nosso.Não se fez outra coisa nas últimas décadas.Zeca Medeiros, por exemplo, já explorou de forma superlativa a nossa identidade e cultura.Só em Portugal é que assistimos a este patético narcisismo cultural.Se fossem genuinamente criativos e SUBSTANTIVOS nem sequer se preocupariam com estes imperativos (valorizar o que é nosso ou o que é dos outros)Os verdadeiros artistas e criativos NÃO SE preocupam com estas merdas.

Anónimo disse...

Querem qualidade???Pois bem,aqui está:

http://www.youtube.com/watch?v=0KSB-PsdgWQ


PS:daqui a pouco os realizadores locais que trabalham para a promoção da imagem política do Director Regional de Cultura,um tal de Vasquinho não sei das quantas que atribui uns subsidiozinhos chorudos aos "artistas" subservientes,serão galardoados no Festival de Nabais no cuntinente.

Anónimo disse...

E que tal organizarmos um festival cinematográfico para premiar as nossas obras.É muito simples quando os nossos amigos fazem parte do júri.Enviem as oeuvres para o estrangeiro para que sejam avaliadas por júris independentes, como fez Gonçalo Tocha.

Ou então, que tal ser bué simpático para com o DRColtura,aquele persona irritante e super presunçoso que gosta de convidar alguns realizadores locais para filmarem nas suas aventurosas digressões pela Patagónia ao som da chamarrita???

Não me refiro a si,Vitor.Você é dos poucos que autênticos no meio deste merdazal todo.Espero que isto fique claro.Respeito-o muito.Você é autêntico e é por isso que eu gosto de si.Não é um artista mercenário.

Anónimo disse...

Milhafre,

Para que me VISITEM...Deve ter aprendido português em celourico de bastos, este persona!!!
Ou será que também anseia pela sua independência da língua Portuguesa???

Anónimo disse...

Porque é que todas as bandas Portuguesas parecem ter mamado FADO até ao fim da adolescência??? Parece que nunca foram adolescentes, rebeldes etc. Fado-depressivos,com um toque de intelectualoidizite pacóvia!!

Falta-lhes sempre um zest, energia, pedal, força na puta da verga.As que são energéticas são uma ganda merda.

http://www.youtube.com/watch?v=gY2s4hJ8kuA

Vitor Marques disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Vitor Marques disse...

Caro Anónimo, alguma cousa contra os que aprenderam português em Celourico de Bastos?

Anónimo disse...

Não.Mas como estou farto de ouvir fdp presunçosos e incultos do cuntinente a falar mal do nosso simpático dialecto, decidi retribuir a cordialidade.Estarei a ser injusto?

Então não gostou da minha alusão à força-na-verga-musical? O que eu disse não é verdade?

Poste aqui uma banda tuga com força na dita.Não é com força a fingir.Estou a falar de força a sério.

Sucumbiu ao todo poderoso Politicamente Correcto, Vitor?
Não deveria ter apagado o comentário.

Anónimo disse...

Previsível:agora apaga este.

Anónimo disse...

esqueci-me de assinar.

Z

Anónimo disse...

Não se trata de xenofobia,meu caro.
Detesto presunçosos,sejam eles açóricos que alteram a sua pronúncia para parecerem sofisticados ou Pavones Tugas.Só isso.Metia-lhes todos no mesmo barco...perdão...saco!

Vitor Marques disse...

http://www.youtube.com/watch?v=kVfyjtbGM-I

Anónimo disse...

lol.Vitor,não sabia que gostava de coltura popular.

Anónimo disse...

Olhe,estes aqui tem força na verga!!

Anónimo disse...

Perdão,veja aqui:
http://www.youtube.com/watch?v=cLAHE2EPdoY

Anónimo disse...

actuarão...

Vitor Marques disse...

actuaram.

Anónimo disse...

Tivesses escrito "actuaram" um dia antes do concerto, teria te provocado na mesma. LOL :)

O teu texto sobre a bela Invicta está irrepreensível.
Belíssimo. Eu também adoro o Porto, caro Vitor.
Visitei o CPf e adorei.

A malta do Porto não tem nada de pavone.
Adoro-os.
Um grande abraço
z