Desconhecidas para o Mundo, deram a conhecer-se a Raul Brandão em 1924.
Ontem, com uma apresentação brilhante de Vasco Pereira da Costa, no Antigo Casino Terra Nostra, Jorge Barros desvendou-as um pouco mais e, através da sempre objectiva companheira de viagem, mostra-as a uma cada vez maior legião de crentes na nossa identidade atlântica.
(Obra disponível aqui)
Hoje, em dia nosso, incrédulo fiquei eu com esta notícia no EXPRESSO sobre as nossas ilhas que, afinal, desconhecidas são também para nós.
Não somos gauleses mas, com toda a certeza, levamos César à loucura.
4 comentários:
Caro Carlos Rodrigues
Acabei de comentar a seu respeito a ideia que havia algo a fazer sobre uma certa "degenerescência" que sobrevoa Portugal e os Açores(sem falar na "rainha" Europa que é a mãe de todas as "degenerescências").
Penso que este seu post se podia enquadrar neste movimento de estudo, divulgação e promoção do futuro dos Açores, que falei a propósito, da sua preocupação sobre o não seguir os bons exemplos da história dos Açores.
Penso que o Ilhas pode servir de plataforma de debate interactivo entre as gentes das ilhas e não só(naquilo que envergonhada-mente se quer tornar, num monologo escrito)...
Saltem do casulo e servem assim melhor os Açores...
Saudações
Açor
"degenerescência" é isto..
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=l2pO6PFYnL4
z
A Drª Merkel não é obrigada a saber onde é Berlin.
A Drª Berta sabe porventura onde ficam as 8 ilhas que não são S. Miguel?
Desta vez de que lado da barricada vai estar Carlos César?
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