domingo, julho 15

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Bem-vindo ao site do C.P.F.
O Centro Português de Fotografia (C.P.F.) existe desde 1997, enquanto serviço público criado pelo então Ministério da Cultura, para assegurar uma política nacional para a fotografia. Atualmente, é tutelado pela Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas e tem como missão salvaguardar, valorizar e promover o património fotográfico


Foto ©Luís Ramos: Integra a exposição Açores: 9 Ilhas, 9 Fotógrafos patente ao público no Centro Português de Fotografia (Edifício da ex Cadeia da Relação) no Porto até 23 de Setembro.


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Amanhã, 21h30 no 9500 CINECLUBE [Cine Solmar - sala2]

11 comentários:

Anónimo disse...

"uma política nacional para a fotografia!???

a fotografia precisa de uma política nacional???

absurdo. estas historietas acabaram, Vitor.

felizmente.

Anónimo disse...

ntsoKai6Caro Vitor
Muito bem, é bom lembrar obras e organizações que dinamizem a cultura(apesar dos erros que as realizações possam arrastar, mas que devem ser corrigidas e não levar a acabar as coisas boas, que são criadas).
O Anonimo duma forma ingénua ataca as politicas nacionais para a fotografia como se a falta dela não fosse igualmente uma politica...
Não só a cultura como todos os ramos da economia devem ter politicas e não vale a pena pensar que o actual governo não tem politicas Nacionais para tudo, só que as tem em favor dos interesses dos poderosos, se quiser, saber mais sobre isso é tomar atenção ao que diz o digno Social Democrata, que foi Vice do presidente Rui Rio da Câmara do Porto, Nuno Marques,(julgo), onde são denunciadas as promiscuidades, realizadas no seio da Assembleia da Republica(e não só)onde se beneficia os poderosos destes País.
É bom lembrar o que de bom foi feito pela cultura, quando agora a ordem é para acabar tudo, sem diminuir os custos, mas sim de os conduzir para os poderosos, amigos dos Políticos do arco da Governação.
Açor

Anónimo disse...

Estimado Açor

De uma assentada V Exa deu cabo de dois axiomas da obervação empirica e da matemática.

à não existência de X é = à existência de X


As políticas são = cashula.

Os estados, no cashula, no monaie, lisos, tesos, leves, comprende????

Logo,

As politicas PPP's acabaram.
Tal como as politicas para todos os "ramos" da cultura.

As politicas de exportação continuarão a ser fortemente subsidiadas...porque rendem muito ao país.

As outras, todas as politicas sem impacto imediato no rendimento disponivel serão implacavelmente reduzidas.

Será que isto é assim tão tão mau??

A arte não se deve autonomizar dos poderes estabelecidos, ser livre, procurar sair dos seus pedestais estatais e....

os amigos dos Politicos do arco da Governação não tem amigos na Troika. comprende? no money. acabou. finito. kaput. tem + 1 ano, quando muito.

a troika, sem qq intenção de o fazer, deu a maior machadada na Cunhocracia Portuguesa. o 25 de A não conseguiu tal feito. irónico, de facto.

Anónimo disse...

Aos caros anónimos
Ao anónimo "chucha" só lhe digo que essa sua psicose com os chuchas é doença, e só se resolve com Psiquiatria...
Em relação ao caro anónimo das%.24PM
Digo, que há mais de 1 ano, sensivelmente) dizia no ilhas que ainda haviam(na altura era o Sócrates)de considerar que o renegociar da divida(e não só)havia de ser defendidos pelos campeões do cumprimento e da austeridade, aí esta o tempo de aceitar aquilo que era sacrilégio...
O mesmo digo ao facto de considerar que as politicas de apoio à economia não mais virão, espere e logo verá que todo este fervor neo liberal, não passa duma moda com os dias contados.
Dizer que a Troika não tem amigos no arco da governação é esquecer que o capital é Internacional e procura o mesmo bons negócios, não será as privatizações um bom negocio, e os apoios à banca um, sinal, desta irmandade Internacional?
É totalmente falso que se esteja a apoiar os exportadores, a exportação acontece por um efeito de procura de mercados, de quem está aflito e procura, no exterior, o que não acontece dentro de portas.
Pensar que se pode concentrar só nos sectores rentáveis e esquecer os outros, é por um lado insistir na politica que nos levou aqui, ou seja a destruição do tecido produtivo, após a entrada na Comunidade e por outro faz-me lembrar aquelas dietas radicais, em que se perde a massa muscular e se fica com a gordura que se pretendia acabar.
A economia de um País é um todo que se tem que cuidar em bloco, julgar que sem cultura um País pode sobreviver, é totalmente absurdo pois não só a arte é também economia, como retirar a arte a um país pode lhe transformar num mercado, mas nunca num País.
Quanto à troica ter acabado com a Cunhocracia, convido-o a ver o programa, do Canal Q(tev cabo)em que o Social Democrata ,Paulo Morais, ex vice da Câmara do Porto, no programa 39 "do que fica do que passa", onde é debatida a corrupção e a promiscuidade na Assembleia e não só.
A troiKa deu a maior machadada na classe trabalhadora e abriu condições para salários miseráveis, mas esta receita é comum ao FMI, é como aqueles vírus que transformem em epidemia tudo o que tocam.
A história irá demonstrar(como já está a confirmar)que Portugal ficará pior depois desta intervenção, como tem acontecido em todos os Países onde o FMI, entra.
Saudações
Açor

Vitor Marques disse...

Sim uma política para a salvaguarda, valorização e promoção do património fotográfico.
Absurdo seria se não existisse.

Anónimo disse...

Victor

As artes e os artistas são uma responsabilidade do estado?

Porquê?

Anónimo disse...

Isto interessa-te, seguramente.

O autor foi meu colega. Não concordo com muitos dos argumentos apresentados mas, a meu ver, esta é a melhor defesa do intervencionismo estatal do domínio das artes. Os argumentos apresentados são sofisticados e bem substanciados. Certamente gostarás. Seria muito interessante assistir a um debate publico sobre esta importante questão.

Abr
z

http://spirit.tau.ac.il/government/downloads/arts.pdf

Anónimo disse...

Liberals o�en disagree over the question of whether or not a liberal state should fund the
arts and, in particular, over the proper grounds for justifying such policy. In this paper I
propose a solution to this debate and put forward a justification that renders state action
in this field legitimate and desirable.
I argue that in order to justify the use of state coercive power (in this case by funding
the arts), proponents of liberal neutrality must appeal to reasons that persons could not
reasonably reject, i.e. reasons that stem from the view that persons are of equal moral
worth. I thus claim that appealing to art’s intrinsic value for justifying such support is illegitimate, since such justification infringes on persons’ moral equality. I also dismiss three other arguments for state funding of the arts, all of which, I maintain, are not consistent with the demands of liberal neutrality. In light of the lack of a sound justification, I proceed to propose an original argument for why a liberal state should fund the arts. My argument maintains that experience with the arts nurtures certain capacities that are essential for maintaining persons’ effective freedom, tolerance and fairness, and that this experience is unique in nurturing these capacities. Subsequently, I maintain that if the arts were le� solely to the market, the conditions under which persons could nurture these capacities would not fully obtain. Accordingly, I argue that the state should fund the arts so as to enhance these
conditions.

Vitor Marques disse...

O estado tem a responsabiliddae e o dever de salvaguardar todo o património cultural e artístico e é disso que trata o CPF e muito bem.
Obrigado pelo pdf, vou ler.

Anónimo disse...

O estado PODE ter a responsabilidade e o dever, caro Victor.

Eu sou contra o intervencionismo estatal nas artes/cultura mas tb não gosto nadinha da mercantilização/marketização da arte. Não gosto de ver a arte submetida ao jugo do estado ou das grandes companhias com os seus chorudos "patrocínios." Nem uma coisa, nem outra. Preferiria algo muito melhor: ser os próprios artistas a autonomizarem-se dos "mercados livres" e dos estados. Isto requer uma sociedade rica, evdtmt.

Repara na proposta do Ori, nas conclusões. Ele defende a criação de uma organização/instituição cuja idoneidade seja inquestionável e que decida quem deverá beneficiar das ajudas do estado.

Abr
zeke

Anónimo disse...

correcção:

serEM os próprios artistas a autonomizarem-se dos "mercados livres" e dos estados. Isto requer uma sociedade rica, evdtmt.