Já que este blogue é um blogue «alegadamente» cultural recomendo aos seus leitores que leiam o opúsculo de António D'Ávila Gomes, sogro de Vitorino Nemésio, intitulado «A INDEPENDÊNCIA AÇORIANA E O SEU FUNDAMENTO», publicado na muito heróica Cide de Angra no ano da graça de 1892.
Se este anúncio de agenda cultural não se enquadrar no espírito do post, o seu autor que nos envie a respectiva contra-ordenação.
caro Vítor Marques Antes de mais deve haver algum cuidado entre autores do Ilhas, isto de se atropelarem, ou é falta de educação(o que duvido) ou é falta de organização e cuidado editorial. Esta realidade faz-me lembrar que o ilhas tem como desprezado os comentários que são na minha ideia o factor que distingue em especial os blogues dos jornais e revistas, a sua interactividade, entre o texto e o seu contraditório estabelecido nos comentários. Esta virtualidade é encarada como uma concessão que se aceita como frete, em vez de ser entendida como um factor de desenvolvimento da mensagem do Post. Dito isto, o texto é importante pois liga a função cultural ao papel que o ministério(ou a falta dele)tem na cultura, no caso vertente a propósito dos santos populares, mas podia ser sobre toda a cultura que agora em Portugal é inexistente não só por ter desaparecido o cargo de ministro como o facto o secretário de Estado, não se comprometer com a sua experiência de agente cultural que é, mas sim com serventuário do seu Partido, da austeridade e da Troika. Açor
Caro Açor, Existe uma ordem editorial de forma a organizar a entrada de posts e ela tem sido levado em conta. Nunca desprezamos os comentários pertinentes e que contribuam para uma discussão saudável e profícua. Quanto à cultura: Apesar das limitações impostas e da falta de visão de quem pensa que nos governa a cultura continuará viva. Pena é que a presente situação trave projectos e acções que muito custaram a criar e a implementar. Contudo, tenho a esperança que nunca ficará impune quem tenta asfixiar desta forma a cultura de um povo. Os manjericos também murcham!
Caro Vítor Marques Não tenho a pretensão de vir contribuir mais do que estas desalinhadas linhas a gosto, mas nem sempre com o cuidado que o Ilhas merecia... Dito isto, é verdade que por um motivo ou por outro( e alguns autores já deram conta disso)já existiram casos(e julgo ser o caso actual) de sobreposição de posts, umas vezes com prejuízo da mensagem. Mas pior do que isto na minha humilde opinião, não se dinamizou a mais valia dos comentários e isto muitas vezes, necessitava um mero esclarecimento ou intervenção do autor ou de quem de direito. Não foi divulgado em pleno a alteração, provocada na forma do ilhas e também, numa certa alteração contemporânea a este facto dos comentários e duma eventual ordem e filosofia editorial. Eu sei que nem sempre os comentadores são dignos desta dialéctica, mas difícil é mesmo harmonizar(e em parte conseguem) este Universo. Já fiz um repto, volto a fazer, que se faça um debate no ilhas, de forma aberta e livre(mas sem bocejos inúteis)sobre o estado da cidadania Açoriana e contributos para uma nova prática. Este movimento devia aliar a Universidade à sociedade Civil e podia ser começada na blogosfera, mas expandida para a sociedade. Se não servir de nada, que sirva para se estabelecer o contraditório sobre a temática. Saudações. Açor
8 comentários:
Fala da Secretaria regional da cultura?
Manjericos? Só no S. João do Porto...
Não.
Falo da pouca vergonha que grassa na Camara Municipal de Ponta Delgada.
Ninguém sabe o que é Camara e o que é PSD.
Fala dos últimos relatórios do tribunal de constas às contas da região?- Ah baboso!
Já que este blogue é um blogue «alegadamente» cultural recomendo aos seus leitores que leiam o opúsculo de António D'Ávila Gomes, sogro de Vitorino Nemésio, intitulado «A INDEPENDÊNCIA AÇORIANA E O SEU FUNDAMENTO», publicado na muito heróica Cide de Angra no ano da graça de 1892.
Se este anúncio de agenda cultural não se enquadrar no espírito do post, o seu autor que nos envie a respectiva contra-ordenação.
Saudações Açorianas,
caro Vítor Marques
Antes de mais deve haver algum cuidado entre autores do Ilhas, isto de se atropelarem, ou é falta de educação(o que duvido) ou é falta de organização e cuidado editorial.
Esta realidade faz-me lembrar que o ilhas tem como desprezado os comentários que são na minha ideia o factor que distingue em especial os blogues dos jornais e revistas, a sua interactividade, entre o texto e o seu contraditório estabelecido nos comentários.
Esta virtualidade é encarada como uma concessão que se aceita como frete, em vez de ser entendida como um factor de desenvolvimento da mensagem do Post.
Dito isto, o texto é importante pois liga a função cultural ao papel que o ministério(ou a falta dele)tem na cultura, no caso vertente a propósito dos santos populares, mas podia ser sobre toda a cultura que agora em Portugal é inexistente não só por ter desaparecido o cargo de ministro como o facto o secretário de Estado, não se comprometer com a sua experiência de agente cultural que é, mas sim com serventuário do seu Partido, da austeridade e da Troika.
Açor
Caro Açor,
Existe uma ordem editorial de forma a organizar a entrada de posts e ela tem sido levado em conta.
Nunca desprezamos os comentários pertinentes e que contribuam para uma discussão saudável e profícua.
Quanto à cultura: Apesar das limitações impostas e da falta de visão de quem pensa que nos governa a cultura continuará viva. Pena é que a presente situação trave projectos e acções que muito custaram a criar e a implementar.
Contudo, tenho a esperança que nunca ficará impune quem tenta asfixiar desta forma a cultura de um povo. Os manjericos também murcham!
Caro Vítor Marques
Não tenho a pretensão de vir contribuir mais do que estas desalinhadas linhas a gosto, mas nem sempre com o cuidado que o Ilhas merecia...
Dito isto, é verdade que por um motivo ou por outro( e alguns autores já deram conta disso)já existiram casos(e julgo ser o caso actual) de sobreposição de posts, umas vezes com prejuízo da mensagem.
Mas pior do que isto na minha humilde opinião, não se dinamizou a mais valia dos comentários e isto muitas vezes, necessitava um mero esclarecimento ou intervenção do autor ou de quem de direito.
Não foi divulgado em pleno a alteração, provocada na forma do ilhas e também, numa certa alteração contemporânea a este facto dos comentários e duma eventual ordem e filosofia editorial.
Eu sei que nem sempre os comentadores são dignos desta dialéctica, mas difícil é mesmo harmonizar(e em parte conseguem)
este Universo.
Já fiz um repto, volto a fazer, que se faça um debate no ilhas, de forma aberta e livre(mas sem bocejos inúteis)sobre o estado da cidadania Açoriana e contributos para uma nova prática.
Este movimento devia aliar a Universidade à sociedade Civil e podia ser começada na blogosfera, mas expandida para a sociedade.
Se não servir de nada, que sirva para se estabelecer o contraditório sobre a temática.
Saudações.
Açor
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