domingo, junho 24

> Ó MEU RICO S.JOÃO

8 comentários:

Anónimo disse...

Fala da Secretaria regional da cultura?

Vitor Marques disse...

Manjericos? Só no S. João do Porto...

Anónimo disse...

Não.
Falo da pouca vergonha que grassa na Camara Municipal de Ponta Delgada.
Ninguém sabe o que é Camara e o que é PSD.

Anónimo disse...

Fala dos últimos relatórios do tribunal de constas às contas da região?- Ah baboso!

MILHAFRE disse...

Já que este blogue é um blogue «alegadamente» cultural recomendo aos seus leitores que leiam o opúsculo de António D'Ávila Gomes, sogro de Vitorino Nemésio, intitulado «A INDEPENDÊNCIA AÇORIANA E O SEU FUNDAMENTO», publicado na muito heróica Cide de Angra no ano da graça de 1892.

Se este anúncio de agenda cultural não se enquadrar no espírito do post, o seu autor que nos envie a respectiva contra-ordenação.

Saudações Açorianas,

Anónimo disse...

caro Vítor Marques
Antes de mais deve haver algum cuidado entre autores do Ilhas, isto de se atropelarem, ou é falta de educação(o que duvido) ou é falta de organização e cuidado editorial.
Esta realidade faz-me lembrar que o ilhas tem como desprezado os comentários que são na minha ideia o factor que distingue em especial os blogues dos jornais e revistas, a sua interactividade, entre o texto e o seu contraditório estabelecido nos comentários.
Esta virtualidade é encarada como uma concessão que se aceita como frete, em vez de ser entendida como um factor de desenvolvimento da mensagem do Post.
Dito isto, o texto é importante pois liga a função cultural ao papel que o ministério(ou a falta dele)tem na cultura, no caso vertente a propósito dos santos populares, mas podia ser sobre toda a cultura que agora em Portugal é inexistente não só por ter desaparecido o cargo de ministro como o facto o secretário de Estado, não se comprometer com a sua experiência de agente cultural que é, mas sim com serventuário do seu Partido, da austeridade e da Troika.
Açor

Vitor Marques disse...

Caro Açor,
Existe uma ordem editorial de forma a organizar a entrada de posts e ela tem sido levado em conta.
Nunca desprezamos os comentários pertinentes e que contribuam para uma discussão saudável e profícua.
Quanto à cultura: Apesar das limitações impostas e da falta de visão de quem pensa que nos governa a cultura continuará viva. Pena é que a presente situação trave projectos e acções que muito custaram a criar e a implementar.
Contudo, tenho a esperança que nunca ficará impune quem tenta asfixiar desta forma a cultura de um povo. Os manjericos também murcham!

Anónimo disse...

Caro Vítor Marques
Não tenho a pretensão de vir contribuir mais do que estas desalinhadas linhas a gosto, mas nem sempre com o cuidado que o Ilhas merecia...
Dito isto, é verdade que por um motivo ou por outro( e alguns autores já deram conta disso)já existiram casos(e julgo ser o caso actual) de sobreposição de posts, umas vezes com prejuízo da mensagem.
Mas pior do que isto na minha humilde opinião, não se dinamizou a mais valia dos comentários e isto muitas vezes, necessitava um mero esclarecimento ou intervenção do autor ou de quem de direito.
Não foi divulgado em pleno a alteração, provocada na forma do ilhas e também, numa certa alteração contemporânea a este facto dos comentários e duma eventual ordem e filosofia editorial.
Eu sei que nem sempre os comentadores são dignos desta dialéctica, mas difícil é mesmo harmonizar(e em parte conseguem)
este Universo.
Já fiz um repto, volto a fazer, que se faça um debate no ilhas, de forma aberta e livre(mas sem bocejos inúteis)sobre o estado da cidadania Açoriana e contributos para uma nova prática.
Este movimento devia aliar a Universidade à sociedade Civil e podia ser começada na blogosfera, mas expandida para a sociedade.
Se não servir de nada, que sirva para se estabelecer o contraditório sobre a temática.
Saudações.
Açor