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Na conta corrente da História de Portugal há uma longa e honrosa lista de heróis Açorianos. Adolfo Coutinho é um desses Açorianos com ímpeto cosmopolita e alma Lusitana. Voluntário contra a maléfica causa da "germanização da humanidade" este jovem foi a primeira baixa Portuguesa na Grande Guerra. Morreu no front a 9 de Novembro de 1914. Nado e criado na Ribeira Grande fez a sua formação adulta na Suíça, tomou o tirocínio além-mar no Brasil e na Argentina, e assentou praça em Paris. Por um ideal voluntariou-se para uma causa que foi também a de Portugal e dos Aliados. Adolfo Coutinho é um nome perdido no nevoeiro da nossa memória colectiva. Uma personagem real cuja biografia noutras latitudes seria motivo de evocação. Infelizmente a memória é culto em desuso e as personagens que a nossa ficção engendra perdem-se nos lugares comuns da bruma.
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O POSTAL foi retirado da obra "O Açoreano na Grande Guerra" – memórias de Carlos d´Ornelas – Ed. De 1931 – (o exemplar do qual retirei a imagem foi adquirido num alfarrabista em Lisboa mas há um disponível para consulta na Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada
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Na conta corrente da História de Portugal há uma longa e honrosa lista de heróis Açorianos. Adolfo Coutinho é um desses Açorianos com ímpeto cosmopolita e alma Lusitana. Voluntário contra a maléfica causa da "germanização da humanidade" este jovem foi a primeira baixa Portuguesa na Grande Guerra. Morreu no front a 9 de Novembro de 1914. Nado e criado na Ribeira Grande fez a sua formação adulta na Suíça, tomou o tirocínio além-mar no Brasil e na Argentina, e assentou praça em Paris. Por um ideal voluntariou-se para uma causa que foi também a de Portugal e dos Aliados. Adolfo Coutinho é um nome perdido no nevoeiro da nossa memória colectiva. Uma personagem real cuja biografia noutras latitudes seria motivo de evocação. Infelizmente a memória é culto em desuso e as personagens que a nossa ficção engendra perdem-se nos lugares comuns da bruma.
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O POSTAL foi retirado da obra "O Açoreano na Grande Guerra" – memórias de Carlos d´Ornelas – Ed. De 1931 – (o exemplar do qual retirei a imagem foi adquirido num alfarrabista em Lisboa mas há um disponível para consulta na Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada
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