«Então, deveriam os governos começar a cortar no investimento público? Penso que a União Europeia está a tomar medidas muito duras e a dizer: se ajudarem os bancos que estão com problemas, estes terão de se ver livres de vários negócios, são muito duros em permitir esses subsídios apenas para um período determinado de tempo e seguindo ordens claras da União Europeia. Acho muito importante que se distinga muito bem entre proteger e assistir e por outro lado, ter a certeza de que aqueles que cometeram erros não os irão repetir no futuro e que de certeza não irá apoiar companhias que não são competitivas, porque seria uma perda de dinheiro e um dia mais tarde essas empresas iriam desaparecer. (...)»A entrevista ao presidente da The Boston Consulting Group no Público.
segunda-feira, novembro 16
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