Este era o título, se a memória não me falha, de um filme do século passado que retratava a vida do escritor americano Charles Bukowski, que sempre muito apreciei. E creio ser um bom título, ou epígrafe, se assim o preferirem, para assinalar os textos publicados nestes tempos em que a loucura se tornou o "novo normal". Os diligentes Psicólogos (uma profissão com muito presente e ainda maior futuro) aconselham, numa miríade de spots televisivos, os Dez Mandamentos que devemos cumprir para sobreviver ao isolamento/confinamento social sem queimar os fusíveis. Eu pecador me confesso, desrespeito quase todos eles, nomeadamente o de evitar um overload de informação, pois é difícil resistir à tentação de assistir à História em tempo real. Estou imune às redes sociais, pois não as frequento, mas sou um fiel e atento seguidor do caleidoscópio de canais televisivos, com especial destaque para os briefings diários do Governador de Nova Iorque, Andrew Cuomo, que, em contraste com os do inenarrável inquilino da Casa Branca, Donald Trump, são uma preciosa aula de Ciência Política para quem não se atrapalha com a tele-escola em língua inglesa. Espero que o Partido Democrata tenha uma epifania e o aclame como candidato presidencial às próximas eleições em Novembro. E pronto, por hoje é tudo. Já estava com saudades de escrever um post. Devemos sempre voltar ao sítio onde fomos felizes. Não acreditem em quem diga o contrário. São fake news.
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