Não o leio há muito, mas amiúde regresso às palavras e ao tom que dele guardo.
Uma escrita esmagadora, de uma beleza contundente na
sua expressão despojada. Uma obra-prima de Agota Kristof, escritora húngara
que, em 1956, fugiu do seu país para se radicar na Suíça.
Terrível, opressivo, revoltante. Perdura na memória
da gente como um grito silente que, para sempre, nos ecoa dentro.
Existe em edição conjunta – Trilogia da Cidade de K – ou em 3 livros separados (O caderno
grande, A prova e A terceira mentira), que devem ser
lidos como quem segue as pistas de um segredo doloroso.
E mais não digo, para que o procurem.
5 comentários:
Ena, ganda cena!
Açor
A Hungria é um país de onde deve-se fugir a sete pés.
Nunca vi um país com tantos racistas pomposos como aquele. Arrogantes como a puta imperial que os pariu!! A Agota bazou mas "reteve" o mítico sentido de humor Húngaro. Tenho cá para mim que os Húngaros são um tanti quanti sado masoquistas. No cinema nota-se claramente esta propensão para mais vil das perversidades. Receberam o Adolfo de braços abertos, movidos por cobardia ou quiçá por simpatia.
Já viste o filme Joanna????
Mariana
para A mais vil das perversidades....
sorry with cherry on top.
A Eugénia, perdão, a Agota, fugiu para a Suíça.
Fugiu para a Suíça Alemã, Italiana ou Francesa?????
Detalhe importante.
Aposto o que quiseres que esta Húngara mal cheirosa bazou para a Suíça Francesa!!!
Vai uma apostinha???
lol
Os Húngaros cultivam um nada salutar fetiche pela França. (por acaso bazou para a Suíça Francesa, já constatei no wiki. mas não sabia....!!)
A que se deve este inexplicável fetiche dos fedorentos Húngaros pela culture e langage da pátria de Jehanne d'Arc????????
Será o fedor o denominador comum que os une numa Santa Aliança nada higiénica?
Ou será a penchant para o críptico camuflado de sagacidade???
Na minha não tão modesta opinião, a realidade é a melhor obra literária.
Uma história estonteantemente incrível. :)
http://www.bbc.co.uk/news/uk-20698098
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