sábado, janeiro 7
Please, Reclaim your brain back!
T.P.C.
Para a comunidade de seguidores, críticos e comentaristas do :ILHAS
1. Se tivéssemos que alterar drasticamente a política preconizada para o desenvolvimento dos Açores, qual seria o caminho para o “back to the basics”?
2. Quais são as verdadeiras vantagens e desvantagens de estarmos no meio do Atlântico?
3. Será que queremos continuar a pertencer à comunidade europeia?
4. Querendo, será que é preciso continuarmos a ser parte dum qualquer “Território Nacional”?
5. Será que, se quisermos ser realmente independentes, nos podemos entregar de corpo e alma à defesa de uma das actividades económicas que mais permite a entrada de divisas estrangeiras na nossa frágil economia (na qual a definição convencional de exportação verá sempre o seu papel bastante diminuído em função da nossa posição geográfica), em vez de estarmos a fazer circular o nosso pouco dinheiro de mão em mão, e empobrecendo no processo?
6. Porque que não criar e radicar nos Açores uma força de elite para acirrarmos os velhos fantasmas da guerra-fria?
7. Se não queremos incrementar a “Industria da Guerra”, o que deve ser feito para que os nossos eventuais “Embaixadores” possam exercer a sua influência internacionalmente, no sentido de atraírem os seguidores da “Industria da Paz” para as ilhas açorianas?
8. O que é o Turismo?
9. O que vêem as pessoas no Turismo e o que procuram nele?
10. Quais as motivações dos turistas?
11. Como é que se desenvolve o Turismo em ilhas?
12. Para que deve servir o Turismo nos Açores?
13. Para atrairmos os turistas para os Açores, como se combate a falta de Sol nestas ilhas?
14. Como é que se explica que um profissional da área, tecnicamente bem formado (pelo menos teoricamente), não consiga fazer a diferença?
15. Porque não aparece alguém do sector a procurar melhorar o estado das coisas?
16. Porque será tão difícil conseguir promover uma abordagem “out of the box”?
17. Em termos monetários, as pessoas julgam que a única coisa que ganham é o seu vencimento. O que deve ser feito para que as pessoas percebam como lhes favorece o dinheiro que provem de divisas estrangeiras?
18. Porque razão nos mostramos tão fracos a trabalhar os resultados, depois de nos empenharmos tanto em analisar os nossos problemas?
19. Porque havemos nós de nos enfo®car na qualidade dos nossos produtos se o nosso mercado, em função das dificuldades cada vez maiores, valoriza cada vez mais o preço?
20. O que seria preciso realmente fazer, aos vários níveis (agro-pecuário; industrial e comércio e serviços), para termos uma verdadeira e concreta estratégia para os Açores?
21. Porque raio os economistas – versados em macro e micro economia, tão rápidos, solícitos e bem pagos a explicar as crises e os seus contornos – não conseguem arranjar condições de as evitar?
22. Qual deverá ser o papel a desempenhar pelos grandes centros do conhecimento?
23. Se o ensino é percebido como cada vez pior, porque não se afina a rota no sentido de melhor preparar os alunos para a vida que os espera fora dos circuitos protegidos?
24. No processo económico, o que representa a cultura e o desenvolvimento civilizacional dos povos?
25. Em que medida contribuem agora a cultura e o desenvolvimento civilizacional do povo açoriano para a percepção que os turistas têm dos Açores?
26. Uma nova percepção é necessária? E em que termos seria possível consegui-la?
27. Será que pessoas melhor educadas e melhor formadas ajudariam a resolver alguns dos problemas estruturais da nossa economia?
28. Quais deviam ser os principais desígnios para o sistema educativo nos Açores?
29. Porque razão não se assiste a uma verdadeira democratização da cultura, numa democracia como a nossa?
30. Porque raio não são penalizados os responsáveis pela má governação, quando a comunidade democrática é severamente castigada por escolher mal os políticos e os partidos para os representar e defender?
31. Com o exemplo do, por enquanto, falhado desenvolvimento harmonioso entre os vários países que se constituem como EU, valerá a pena manter inalterável, entre nós, o conceito?
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