Título estranho para este post, podem achar os leitores ou, pelo menos, os visitantes.
Na realidade, este era o título do post imediatamente anterior aqui, no blog de Alexandre Pomar.
Curiosamente – achei eu – estava em consonância com a leitura que se pode fazer do percurso de Catarina (que talvez não resulte da mesma forma depois das SCUT’s).
Não sabemos bem a onde nos leva a estrada mas, na verdade, há estradas que sabe bem percorrer.
Há estradas que proporcionam uma viagem sem mal-estar, independentemente das curvas, lombas e dos, agora frequentes, desvios.
Há estradas que, por mais que andemos, não nos levam a lado nenhum. Estas não têm qualquer graça e espera-se que não nos tragam a desgraça, também.
Há estradas que levam muita gente a muitos sítios, onde andamos todo o dia, para frente e para trás.
Mas as estradas que mais me fascinam são as estradas do nevoeiro. Aquelas, nas quais, uma primeira abordagem nada deixa ver mas, à medida que vamos avançando, à medida que nos vamos embrenhando no manto que nos envolve, vamos fazendo grandes descobertas.
Estas são as minhas preferidas e nestas tenho encontrado a Catarina
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