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Carlos César no habitual registo de guerrilha contra toda e qualquer oposição, interna ou externa, concorre sozinho à liderança do PS Açores, mas não perde a oportunidade de picar a sua sorte nos restantes centros de poder. A ambição, quase imperial, é um vasto, uniforme, e monocromático, mapa cor-de-rosa. Quanto ao César que será "indigitado" para presidir aos destinos desse território, dado por adquirido como convém ao nepotismo, fica no ar o tabu: César, o Carlos, só anuncia se será ou não recandidato, dando o dito por não dito, e trocando as voltas à lege que pelo seu punho alega ter escrito para a Região, lá para algures no 1º semestre do próximo ano...caso não mude de humor, e prefira conceder tal graça no segundo 2º semestre. Dito de outro modo: temos novamente um tabu, mistério que noutras circunstâncias, e com outras personalidades, sempre foi vivamente repudiado pelos socialistas. Palavras para quê? Já diziam os clássicos, para quem sabe, sic transit gloria mundi.
Carlos César no habitual registo de guerrilha contra toda e qualquer oposição, interna ou externa, concorre sozinho à liderança do PS Açores, mas não perde a oportunidade de picar a sua sorte nos restantes centros de poder. A ambição, quase imperial, é um vasto, uniforme, e monocromático, mapa cor-de-rosa. Quanto ao César que será "indigitado" para presidir aos destinos desse território, dado por adquirido como convém ao nepotismo, fica no ar o tabu: César, o Carlos, só anuncia se será ou não recandidato, dando o dito por não dito, e trocando as voltas à lege que pelo seu punho alega ter escrito para a Região, lá para algures no 1º semestre do próximo ano...caso não mude de humor, e prefira conceder tal graça no segundo 2º semestre. Dito de outro modo: temos novamente um tabu, mistério que noutras circunstâncias, e com outras personalidades, sempre foi vivamente repudiado pelos socialistas. Palavras para quê? Já diziam os clássicos, para quem sabe, sic transit gloria mundi.
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