quinta-feira, janeiro 8

Sr. Salmo

Gostava sinceramente de saber como poderíamos fazer as pazes. Acredite que não me dá prazer nenhum insultá-lo nos meus posts.
Apesar da responsabilidade ser minha, eu tinha a impressão de que fui levado a esse tipo de comportamento, em parte, pelo modo e tom de linguagem que o próprio Salmo usou de início em relação a quase tudo o que era aqui escrito.
É óbvio que o que é aqui, por nós, escrito não pertence ao nível topo de gama dos comentários intelectuais que estão muito na moda. Mas o Sr. não paga o preço de um jornal para entrar neste blog. É gratuito e de livre acesso. O que leva, então, o porco a chafurdar na pocilga?
Não me conhece pessoalmente mas, o meu mais evidente defeito, típico do pequeno burguês, é o orgulho. O insulto fácil e gratuito é das coisas que mais contribui para o meu uso excessivo dessa quase qualidade que, aparece que nem champanhe fresco acabado de abrir sobre pressão, quando estou bem disposto, ou como álcool atirado numa fogueira que queima, quando estou mal disposto.
É agradável ter alguém que nos visita regularmente como amigo, mas não como sogra.
Vai daí que, portanto e em resumo, participe, critique, mas não cuspa na sopa, não cague na pocilga e eu rapidamente perderei o prazer de o irritar.

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