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No lado B de "One" gosto de imaginar "Ultra Violet". Ambas são da mesma colheita de 91 e do terroir de "Achtung Baby", pela mão de Brian Eno, em disco que celebra agora 20 anos. É também uma lovesong como o universal hino em que "One" se transformou. Mas, "Ultra Violet (Light My Way)" vai mais longe e tem o escopo de uma oração. A devoção de uma luz que se busca para iluminar caminhos que se bifurcam. Uma ritualização da senda de uma fé que se perdeu pelo caminho. É uma canção para quem não tem todas as respostas na palma da mão. Talvez por isso tenha sido sempre o encore da U2 360° Tour. É uma de muitas dos U2 de quem apenas idolatro, na banda sonora da minha vida, essa ardente e intimista canção de estrada, e do nightdrive, que é "unforgetable fire". Hoje, no outro lado de "One", aqui fica dos U2 for U, "Light My Way", em versão original ao vivo e a cores, e também em cover nada assassina dos The Killers.
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No lado B de "One" gosto de imaginar "Ultra Violet". Ambas são da mesma colheita de 91 e do terroir de "Achtung Baby", pela mão de Brian Eno, em disco que celebra agora 20 anos. É também uma lovesong como o universal hino em que "One" se transformou. Mas, "Ultra Violet (Light My Way)" vai mais longe e tem o escopo de uma oração. A devoção de uma luz que se busca para iluminar caminhos que se bifurcam. Uma ritualização da senda de uma fé que se perdeu pelo caminho. É uma canção para quem não tem todas as respostas na palma da mão. Talvez por isso tenha sido sempre o encore da U2 360° Tour. É uma de muitas dos U2 de quem apenas idolatro, na banda sonora da minha vida, essa ardente e intimista canção de estrada, e do nightdrive, que é "unforgetable fire". Hoje, no outro lado de "One", aqui fica dos U2 for U, "Light My Way", em versão original ao vivo e a cores, e também em cover nada assassina dos The Killers.
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