domingo, junho 24

> Ó MEU RICO S.JOÃO

8 comentários:

  1. Anónimo9:41 p.m.

    Fala da Secretaria regional da cultura?

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  2. Manjericos? Só no S. João do Porto...

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  3. Anónimo12:03 a.m.

    Não.
    Falo da pouca vergonha que grassa na Camara Municipal de Ponta Delgada.
    Ninguém sabe o que é Camara e o que é PSD.

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  4. Anónimo2:40 p.m.

    Fala dos últimos relatórios do tribunal de constas às contas da região?- Ah baboso!

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  5. Já que este blogue é um blogue «alegadamente» cultural recomendo aos seus leitores que leiam o opúsculo de António D'Ávila Gomes, sogro de Vitorino Nemésio, intitulado «A INDEPENDÊNCIA AÇORIANA E O SEU FUNDAMENTO», publicado na muito heróica Cide de Angra no ano da graça de 1892.

    Se este anúncio de agenda cultural não se enquadrar no espírito do post, o seu autor que nos envie a respectiva contra-ordenação.

    Saudações Açorianas,

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  6. Anónimo1:07 a.m.

    caro Vítor Marques
    Antes de mais deve haver algum cuidado entre autores do Ilhas, isto de se atropelarem, ou é falta de educação(o que duvido) ou é falta de organização e cuidado editorial.
    Esta realidade faz-me lembrar que o ilhas tem como desprezado os comentários que são na minha ideia o factor que distingue em especial os blogues dos jornais e revistas, a sua interactividade, entre o texto e o seu contraditório estabelecido nos comentários.
    Esta virtualidade é encarada como uma concessão que se aceita como frete, em vez de ser entendida como um factor de desenvolvimento da mensagem do Post.
    Dito isto, o texto é importante pois liga a função cultural ao papel que o ministério(ou a falta dele)tem na cultura, no caso vertente a propósito dos santos populares, mas podia ser sobre toda a cultura que agora em Portugal é inexistente não só por ter desaparecido o cargo de ministro como o facto o secretário de Estado, não se comprometer com a sua experiência de agente cultural que é, mas sim com serventuário do seu Partido, da austeridade e da Troika.
    Açor

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  7. Caro Açor,
    Existe uma ordem editorial de forma a organizar a entrada de posts e ela tem sido levado em conta.
    Nunca desprezamos os comentários pertinentes e que contribuam para uma discussão saudável e profícua.
    Quanto à cultura: Apesar das limitações impostas e da falta de visão de quem pensa que nos governa a cultura continuará viva. Pena é que a presente situação trave projectos e acções que muito custaram a criar e a implementar.
    Contudo, tenho a esperança que nunca ficará impune quem tenta asfixiar desta forma a cultura de um povo. Os manjericos também murcham!

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  8. Anónimo3:08 a.m.

    Caro Vítor Marques
    Não tenho a pretensão de vir contribuir mais do que estas desalinhadas linhas a gosto, mas nem sempre com o cuidado que o Ilhas merecia...
    Dito isto, é verdade que por um motivo ou por outro( e alguns autores já deram conta disso)já existiram casos(e julgo ser o caso actual) de sobreposição de posts, umas vezes com prejuízo da mensagem.
    Mas pior do que isto na minha humilde opinião, não se dinamizou a mais valia dos comentários e isto muitas vezes, necessitava um mero esclarecimento ou intervenção do autor ou de quem de direito.
    Não foi divulgado em pleno a alteração, provocada na forma do ilhas e também, numa certa alteração contemporânea a este facto dos comentários e duma eventual ordem e filosofia editorial.
    Eu sei que nem sempre os comentadores são dignos desta dialéctica, mas difícil é mesmo harmonizar(e em parte conseguem)
    este Universo.
    Já fiz um repto, volto a fazer, que se faça um debate no ilhas, de forma aberta e livre(mas sem bocejos inúteis)sobre o estado da cidadania Açoriana e contributos para uma nova prática.
    Este movimento devia aliar a Universidade à sociedade Civil e podia ser começada na blogosfera, mas expandida para a sociedade.
    Se não servir de nada, que sirva para se estabelecer o contraditório sobre a temática.
    Saudações.
    Açor

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