domingo, março 24

Turismo com honras de abertura

Oxalá sejam valorizadas as várias conferências.
Oxalá sirvam para disseminar as várias mensagens.
Oxalá toquem muito para além do anfiteatro.

31 comentários:

  1. Anónimo12:19 a.m.

    Caro Carlos Rodrigues
    O turismo e os Açores, na sua multiplicidade económica e cultural, têm que mergulhar no Povo e vir dele com respostas, interrogações e novas respostas e interrogações, no sentido de entender o momento e sair positivamente dele...
    Como já afirmei muitas vezes, é este diálogo na sociedade em todos os seus níveis que é fundamental como principio de tudo.
    Não é só no turismo, não é para marcar calendário, é antes de mais como sopro de nada, tão necessário para se atingir o todo da mudança, e de encontrar o paradigma politico, económico e social, para o futuro destas ilhas de bruma tão necessitadas dum sol que as ilumine...
    Bom post, virado ao futuro.
    Açor

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  2. Anónimo11:26 p.m.

    Muito se fala neste país. <*l*> Dio Mio!

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  3. Anónimo12:09 a.m.

    Vamos sair positivamente deste momento como um exuberante sopro anal

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  4. Anónimo12:10 a.m.

    Como já afirmei muitas vezes....




    ONDE É QUE V EXA AFIRMOU ISTO????? ONDE???

    AQUI?????









































































    a






















































    lol

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  5. Anónimo12:12 a.m.

    Eu quero mergulhar no Povo.
    Quero Vir dele com novas respostas
    É o DIALOGO Carago, é o DIALOGO!!!!!

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  6. Anónimo12:17 a.m.

    Carlos

    a tua infindável palestra será quando???

    abordarás o tema do "inefável"?

    espero que sejas audaz e que proponhas algumas medidas concretas.

    PS: do not forget. wear tweed!!!!!

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  7. Anónimo2:50 a.m.

    Caro anónimo
    Com a devida vénia "vai brincar com a biliquinha para a areia..."
    Você ouve somente as vozes que lhe assaltam o cérebro, alguma vez retinha o que os outros escrevem?
    Felizmente parte dos comentários estão salvos nos comentários do Ilhas, se tem alguma vontade de conhecer a verdade, consulte os comentários, se não, dê assas ás suas idiossincrasias psicológicas...
    Saudações
    Açor

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  8. Anónimo6:35 p.m.

    Muita vénia faz este home. Parece um paneleiro Japonês.

    Alguma vez retinha??? LOL LOL É atoleimado, banana, naian, bobi, baboso, ranheta,....lol

    Alguma vez RETEVE o que o Açor lhe disse?

    Não.

    Assas?? Asso peru, lá de vez em quando. Com molho de maçã. :)

    Conhecer a verdade?

    Sim, conheci a verdade no topo do monte Kilimanjaro. Era da Estónia. Loura.

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  9. Anónimo6:37 p.m.

    Trabalhar para um Pedo não deve ser coisa fácil. Pior. Ser escravizado por um Pedo é que deve ser coisa mui dura. :)

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  10. Anónimo4:23 p.m.

    Caro anónimo
    Não necessita de se esforçar tanto, já demonstrou que o seu problema é de outro foro e até aqui ainda não apareceu no Ilhas alguém especializado para o ajudar...
    Saudações e melhoras
    Açor

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  11. Anónimo12:25 p.m.

    O meu maior problema - para o qual não existe solução - é que a minha tolerância para com ignorantes arrogantes está em vias de extinção.

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  12. Anónimo12:56 a.m.

    Caro anónimo
    Continua a confundir os seus interlocutores com a imagem transmitida por si, continuo com a esperança que um dia olhe para si e comece por corrigir, aquilo que diz ver nos outros.
    Quanto à tolerância ela é reciproca.
    Quanto há ignorância ela é assumida por inteiro por mim, enquanto em si, sobressaí a arrogância e o conhecimento infinito dos alienados.
    Açor

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  13. Anónimo9:46 p.m.

    ó Açor

    um gajo que responde com uma acusação de tontaria ao argumento de que o tribunal de justiça da UE é hierarquicamente superior ao TC (primado)....

    é o quê?

    sabe do que fala? preocupou-se em tentar saber?

    fica-lhe bem assumir a sua ignorância. pelo menos é honesto.

    eu também sou muito ignorante em muitos (outros) assuntos.

    nestes não e não tenho vergonha nenhuma de tentar saber do que falo quando abro a boquinha.

    Alienado.



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  14. Anónimo3:12 a.m.

    Caro anónimo
    Já lhe respondi a este tema no outro post, mas sempre lhe digo que ordens jurídicas diferentes não têm nem primados nem hierarquias, o direito é recebido na ordem jurídica Nacional e é juridicamente relevante como a que se produz em Portugal, sendo que no caso de certas normas(nomeadamente directivas comunitárias) é necessário existir uma norma que a aplique com as necessárias adaptações a Portugal.
    Sou ignorante em geral e conhecedor em particular como todos.
    Açor

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  15. Anónimo12:57 p.m.

    Sim, o Direito Europeu é sempre incorporado na "ordem jurídica nacional."

    Todavia, a existir conflicto entre leis, prevalecerá sempre a que emana do Direito Europeu. O primado do DEuropeu faz parte da NOSSA ordem jurídica.

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  16. Anónimo1:04 p.m.

    Leia isto, Açor (em Português)

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Princ%C3%ADpio_do_primado

    "Este princípio aplica-se a todos os atos europeus com força vinculativa."

    O Acordo de Ajuda Financeira com a Troika ( e as medidas governamentais nele acordadas) foi um ACTO EUROPEU??????????????

    bicudérrimo.

    os Juízes do TC estão no meio de um furacão político-jurídico de proporções dantescas, imagino eu.


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  17. Anónimo3:20 a.m.

    Caro anónimo
    Tem razão em relação ao primado do direito europeu, mas não estando em condições de discutir isso, penso que este primado é discutido teoricamente no direito Português e cria alguns conflitos com a teoria da recepção do direito Comunitário no direito Português, se existe esta recepção plena, este torna-se direito Português e portanto ao discutir o tema é o direito Português que é aplicado, mesmo existindo nele as normas formadas por aquele direito Comunitário.
    É uma questão pertinente coloca-lo em caso de conflito de leis, assim podemos compreender, até pelo atraso em converter as directivas para o direito Português, boa formulação a sua.
    Como é uma boa pergunta, saber se será o acordo um acto Europeu, ou um mero acordo comercial, especial?
    Seja como for a questão não envolve as medidas usadas, mas, eventualmente a obrigatoriedade do cumprimento dos acordos estabelecidos, e nestes não ficou explicito que seria por medidas iguais a estas e não outras?
    Por exemplo seria cumprido e tido por um acto Europeu(julgo que um acto Europeu, deve ter um carácter mais geral e não particular a uma situação concreta dum estado, mas isto é especulação minha) um contrato que estipula-se que os Portugueses para pagamento das dividas Nacionais, tivessem que entregar todos os seus rendimentos?
    Seria logico que não se contraria-se estas medidas pelas normas da Constituição Portuguesa?
    Outra questão, será lógico que nos sujeitemos a um primado do Direito Europeu, quando esta comunidade Europeia não demonstre solidariedade entre estados, e que o ministro da Alemanha possa dizer que os outros Povos têm é inveja da Alemanha?( esta é uma questão que coloco como mera opinião.)
    Mas é certo que tinha de facto, dúvidas da questão do Primado e precipitei-me com o calor da discussão, tem de facto razão em termos do Primado.
    E sem dúvida a questão que coloquei do embaraço e da demora dos conselheiros face a resolução também é previsível.
    Seja como for, esta questão não prejudica a controvérsia, pois o que esta em causa são as medidas e não a obrigação contraída com a troika, se o tribunal não se pudesse debruçar sobre as medidas, perdia a sua capacidade analítica e desaparecia o valor e a necessidade do tribunal Constitucional, sendo este substituído, ou constituindo uma delegação do tribunal Europeu, até porque não considero que as normas do contrato e ainda menos as medidas possam consistir e ter a forma de leis Europeias, pois não são gerais e não têm a forma e o conteúdo de leis que são gerais e abstractas.mas isto são só desabafos, de facto existe Primado, mas não hierarquia entre tribunais, nem esta questão pode ser chamada à colação.
    Com a minha autocrítica em relação a algum exagero vindo do calor da discussão e por outro lado a constatação que não existe necessidade da desconsideração dos argumentos dos outros nem da chacota para se atingir os objectivos do dialogo.
    Saudações Açor

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  18. Anónimo4:02 p.m.

    Chacota???

    V Exa e o Couto foram os primeiros a recorrer ao "argumento" da "tontaria."

    Se V Exa dizer alguma coisa que merece ser chacotado até ao chico-vir-da-areia...não tenha a menor dúvida que a chacota será utilizada.


    Aqui argumenta-se com pés e cabeça. Não quer participar, não argumente e, se argumentar, dê-se ao trabalho de verificar 20 vezes os seus "factos."

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  19. Anónimo5:35 p.m.

    Caro anónimo
    Você é mesmo convencido, nunca erra e raramente tem dúvidas, tem um bom Professor, o Cavaco, mas no mínimo, aprenda como ele(lentamente)e pondere que considerar que o mal e o erro, serem exclusivamente dos outros é um pouco irreal...
    E o facto de os outros não serem contundentes com os seus erros, não é forçosamente falta de razão, mas uma forma cordial e pedagógica de lhe dizerem o mesmo de forma educada.
    Saudações
    Açor

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  20. Anónimo9:42 p.m.

    Agora sou convencido porque lhe disse algo que V Exa reconheceu ser verdade.

    Muito convencido. Raramente erro mas tenho sempre muitas dúvidas. É uma lástima.

    Tente dizer o que tentou dizer no seu último comentário de forma menos educada.

    Talvez o consiga compreender assim.

    Boa noite. Agarre-se ao Manual do Direito Europeu e declare o OE 2013 do PPD-CDS INCONSTITUCIONAL..

    Isto sim seria uma iniciativa inovadora. lol lol

    Boa noite.


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  21. Anónimo12:33 a.m.

    CARO ANONIMO
    Infelizmente por teimosia não quer aprender e julga estar ainda no tempo da inquisição em que o conhecimento era único e ditava que a terra era o centro do Universo...
    O orçamento será ou não inconstitucional segundo a decisão do tribunal Constitucional, agora nem que a vaca tussa,o orçamento Português será instrumento de direito Europeu e a Comunidade nada tem com a apreciação da Constitucionalidade das leis, não vai aprender, porque o seu fanatismo ultrapassa a sua eventual inteligência, mas tente quem sabe, com a sua devoção a nossa Senhora de Fátima e a sua devoção aos "santos mercados" quem sabe?
    Você não é convencido por apontar o reconhecimento do meu erro, você é convencido por nunca admitir os seus, e por se masturbar com as falhas dos outros, sem fazer um esforço por lhes reconhecer os méritos.
    Talvez tenha usado algum exagero no meu contra comentário, mas só o fiz por pensar que isto fazia-o pensar e não para deliberadamente entrar por caminhos que não gosto e considero que não dignificam ninguém, por isso é mesmo com bom gosto e pedagogia que lhe digo o que achar útil e adequado.
    saudações
    Açor

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  22. Anónimo12:31 p.m.

    Açor

    A IN/ ou CONSTITUCIONALIDADE do OE 2013 será determinada pelo TC. Nunca disse o contrário.

    O que eu lhe estou a dizer é que o TJUE tem o PODER ou jurisdição para forçar Portugal a cumprir o Acordo que celebrou com as respectivas entidades à luz do Direito Europeu.

    Merkel já ameaçou levar a Grécia ao TJUE se Atenas não cumprir os Acordos que assinou.

    Nunca disse que a avaliação da Constitucionalidade do OE 2013 é levada à cabo pelo TJUE.

    O que disse e repito é que o TJUE pode deliberar sobre os Acordos celebrados. Resta saber se os Acordos celebrados à luz do Direito Europeu beneficiariam de primazia em relação às deliberações do TC.

    Porreta.

    Percebeu?



    Merkel ameaça levar Grécia a Tribunal de Justiça da União Europeia.

    Ver aqui:

    http://greece.greekreporter.com/2012/06/05/merkel-threatens-greece-with-european-court-of-justice/

    http://blogs.lse.ac.uk/europpblog/2012/03/07/european-court-of-justice-enforcer/

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  23. Anónimo12:39 p.m.

    Ouça uma coisa, Açor

    Não tenho prob algum em reconhecer os meus erros.

    Acho que houve aqui um mal entendido.

    O Sr presumiu que eu estava a dizer que o TJUE pode pronunciar-se acerca da constitucionalidade do OE2013.

    O que eu disse é que o TJUE pode deliberar sobre os acordos. Se o fizesse, Portugal ficaria numa situação bicuda, de manifesto conflito entre a Constituição e Direito Europeu.

    Era só isto.

    Pode ter a certeza de uma coisa: se o BE e o PCP ganhassem as eleições e rompessem o Acordo...Portugal no TJUE no dia seguinte!! garantidinho.


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  24. Anónimo12:43 p.m.

    Now the ECJ is to become an active agent of EXECUTIVE government through ENFORCING the ‘fiscal compact’ section of the Treaty – under which member states commit themselves to a balanced budget.


    Peça a alguém que traduza isto (acima)

    http://blogs.lse.ac.uk/europpblog/2012/03/07/european-court-of-justice-enforcer/

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  25. Anónimo12:53 p.m.

    Só mais 1 coisita:

    As vacas tossem.

    LOL :)

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  26. Anónimo1:15 p.m.

    Vaca Cough Cough...lol

    http://www.youtube.com/watch?v=ZM7xydvXO6g

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  27. Anónimo1:28 p.m.

    A Vaca afinal ficou bem na foto op. Veja este video s.f.f
    Divertido.

    http://www.youtube.com/watch?v=c8eyEnWQgE0

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  28. Anónimo1:40 p.m.

    este é fantástico.

    + Americana FreeStyle.

    http://www.youtube.com/watch?v=nv1FhC_ascw

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  29. Anónimo1:48 p.m.

    versão Sputnik Spastic

    http://www.youtube.com/watch?v=qxg_pJafox4

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  30. Anónimo11:32 p.m.

    Caro Anonimo
    Não discuto se o acordo é ou não sujeito ao direito comunitário, ou se limita a ser regulado por direito internacional privado, como contrato que é, é que pelo menos em relação ao FMI é de direito privado internacional, se for regulado pelo direito internacional privado, não é sujeito ao direito comunitário mas sim ao direito Português se for direito comunitário o tribunal comunitário intervinha, mas mesmo assim, todos sabemos que a resolução dos conflitos tem no mínimo duas posições possíveis...
    Tudo isto são cenários, temos sim um governo em fanicos, uma resolução do tribunal que pode baralhar ainda mais as coisas e um Povo que não aguenta mais, desde cenário sairá alguma coisa, e nesta altura julgo que o menos importante é o Tribunal de Justiça da União Europeia.
    Isto é se a Europa no seu conjunto não entrar numa espiral de desagregação.
    Saudações Açor

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